Usina de Letras
Usina de Letras
131 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62231 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50629)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4768)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140805)

Redação (3306)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Desencanto -- 02/05/2005 - 11:38 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Desencanto...

As fadinhas foram exterminadas,

As vias paralelas cheias de contradições,

O desperdício do tempo e das coisas,

Os simbolos dos imaginários e do contorcido,

Do fácil e do negar,

Do desprezo e da angústia,

Do despertar em vôo e toda camada destrutiva da manhã.



Não vi...não senti a pérola.

Não vejo o sentido de qualquer rosa clandestina...

O coração se apagando...deliciando o fútil

E o apagar aos poucos das luzes.



O sono de mortal vencido,

As folhas escritas como se nada adiantasse...

O NADA.

O místico podre.

O fácil corruptível.

As mesmas coisas para coração embaralhado.



O que sentir?

Bolas de pólvora giagntes?

O que se ter?

Meu navegar perante um barco

Que nunca se aproxima.



Ousadia...para sumir.

Ousadia...para ser espancada e cheia de hematomas.



O desmanche...

O não entendível.



Desencanto,

Forçosa expressão de socorro poético,

Da vida comprimida,

Desencanto...



Desencantado...

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui