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Contos-->Amiga odiada 12(contos) -- 14/07/2004 - 19:57 (Marcos Lazaro da Silva Bueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
_ Paula, o que é que você tem? O que esta fazendo? - perguntou Rafaela.
_ Estou num estado que me faz medo. Tenho desejos horríveis, monstruosos. Tudo que você sentiu, dor, prazer, eu quero sentir também. Agora, já! Você não conseguiria me satisfazer. Minha cabeça queima, gira. Tenho medo de enlouquece. Quero ver o que você é capaz. Quero morrer! Quero gozar! Gozar! Gozar! Gozar! Gozar!
_ Acalme-se Paula! Acalme-se! Você me assusta com esse olhar. Eu a abedecerei e farei tudo o que você quiser.
_ Esta bem! Quero que sua boca me prenda, me sugue. Ali, faça que entregue a alma. Quero pegar você, e depois desfolhá-la até as entranhas! Quero fazer você gemer! Ah! Aquele jumento! Ele ainda me atormenta! Queria um membro enorme, que me rachasse ao meio e matasse!
_ Louca! Você é louca! Mas irei satisfazê-la. Tenho uma boca hábil, e, além disso, trouxe uns instrumentos. - Pegou a maleta que estava encostada ao lado da cama e a abre. -Aqui estão eles! – mostra e entrega a Paula um consolo enorme. – Vamos, pegue! – Paula o pegou e o segurou firmemente. – Veja, vale tanto quanto um jumento.
_ Ah! Que monstro! Rápido, me dê ele aqui, que eu tento. Ai! Ai... Aiii... É impossível, isso me sufoca!
_ Você não sabe manejá-lo. Deixe que eu faço! Fique quieta!
_ Queria ter feito isto com calma, mas me dá vontade de engoli-lo todo de uma vez. Estou fora de mim.
_ Deite-se de costas, abra as pernas, prenda os cabelos, deixe os braços relaxados, e se entregue! Isso! Se entregue sem medos, sem reservas.
_ Ah! Entregarei-me com paixão. Venha para os meus braços, e venha rápido.
_ Paciência menina! Paciência! Ouça! Para sentir todo o prazer com que irei excitá-la, você precisa esquecer de si mesma, por um instante, perder-se, ter um único pensamento, o de amor sensual, do gozo carnal e delirante. Não importa o que eu faça, sejam quais forem os meus excessos, você não deve reagir ou mover-se. Fique quieta, receba meus beijos e minhas caricias, sem devolvê-las. Se eu morder, se eu rasgar, controle os impulsos e a dor, mesmo quando tais forem de prazer. Faça isso, e no momento supremo, combateremos juntas, morrendo ao mesmo tempo.
_ Sim! Sim! Eu entendi Rafaela! Vamos! Estou como que dormindo. Nesse momento sonho com você. Sou sua, venha! Ah espere! Acho que essa posição será ainda mais sensual. – Paula fica de quatro.
_ Sem vergonha! Você venceu. Como fica linda exposta dessa forma. Você já esta querendo, estou vendo.
_ Estou queimando! Comece! Comece! Por favor!
_ Prolonguemos! Prolonguemos por mais alguns instantes essa espera excitante. Como está voluptuosa. Ah, relaxe! Relaxe mais um pouco! Ah, assim! Assim! Quero você assim, morta! – Paula fica de costas sobre a cama e com as pernas abertas. – Delicioso esse seu abandono. Assim, relaxe! Relaxe! – Rafaela pega cordas e amarra suas pernas ao pé da cama, deixando-a completamente exposta, e para completar amarra também seus braços. Enquanto Rafaela é amarrada, Paula não reage, e se deixa dominar. – Boa menina! Agora sim, irei me apoderar de você, reaquecê-la, reanimá-la pouco a pouco. Vou incendiá-la, levá-la ao máximo do prazer. No final você estará morta outra vez, morta de prazer. Delicias incríveis, para serem saboreadas durante os breves segundos que duram dois relâmpagos. Será uma descarga elétrica que te trará a felicidade de Deus.
_ Suas palavras me fazer queimar! Vamos Rafaela, em mate!
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