Usina de Letras
Usina de Letras
155 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62228 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22536)

Discursos (3238)

Ensaios - (10364)

Erótico (13569)

Frases (50622)

Humor (20031)

Infantil (5433)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140803)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Chamas bruxuleantes -- 07/06/2005 - 12:39 (Ricardo Jorge Araújo Sousa Peres) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Após ter acendido uma vela,

Sem ter porque, senão a noite fria

Como chuva que viesse ainda.

Sem lágrimas paras os mortos.



A incandecência simples

Era a única luz que nos mostrava

No meio da escuridão

O caminho daqui para ali



E de repente não sabia

Se eram sombras ou fantasmas

O negrume moldado na parede

Que me seguia



A chama bruxuleante da negra vela

rdia iluminando os cantos e as teias

Onde aracnideos faziam pasto

Onde as moscas morriam...após a agonia

Da picada.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui