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Poesias-->Elo amante -- 22/06/2005 - 21:47 (Eduardo Rossi Quilles) |
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Quando a música acabar vou me converter
Quem sabe me convencerde que eu teria mais alma pra dar
É minha vida que se esconde nas estrelas (de)cadentes
Melodias que escapam dos ouvidos menos profundos
Planos desafivelados da minha incursão no teu momento
No vago instante da tua ausência
Não prescinto o que nunca acontece, quando me via detento da vontade que teu caminho me prega
Quantas incessantes angústias me pouparia se outras estrelas me fossem guia
Nesse tempo que minha mão me deixa à margem da estupidez
Ter força é acontecer agora
Viver semeando e escancarando o peito para plantá-lo nos céus
E porventura acrescentar ao plano original a farsa de que não podemos viver numa vida marginal
Que tão simplesmente pode se transformar num passeio matinal pelo jardim do elo amante...
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