Quando não existe paz,
quando meu desejo é fullgáz,
vago perdido, insône,
mais ainda lembro...teu nome.
Quando o desejo me mata,
e essa dor me maltrata,
você aparece e some,
então grito bem alto...teu nome.
Quando não há sol ou lua,
quando a paixão não é minha nem tua,
o meu amor tem fome!
a saída é engolir o teu nome.
Quando o suicídio não é mais caminho,
sigo sofrendo sozinho,
e essa dor de amor me consome,
apenas murmuro...o teu nome.
Baena |