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Cartas-->Para Minha Filha Yosha devi Dasi -- 08/05/2003 - 13:49 (Iisha daas Prabhu) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Querida filha Yosha, fugindo das monções que dominarão até setembro o sub continente, eu voltei.
E após muito meditar, te escrevo estas linhas. Quanto tempo passou para reencontrar-nos? Mas o tempo é uma ilusão causada pela inpermanência das coisas materiais, ele realmente não existe.
Como Oroboros, a serpente que devora a própria cauda, ou Sansara, a roda da vida, passado, presente e futuro estão constantemente ligados de um modo muitas vezes além da nossa compreensão.
Não desejaria perder contato contigo, se isto porém acontecesse, não haveria motivo para nenhum de nós nos lamentarmos. Simplesmente voltaríamos ao estágio anterior a reencontra-nos.
Num porvir distante reiniciaríamos de onde paramos, talvez com uma compreensão maior, livres do Egoísmo e do Egotismo que nos impedem de vermos e apreciarmos a verdade ainda que nos doa, e dos aparentes desenganos tirarmos a sabedoria de que necessitamos para evoluirmos.
O remédio que traz a cura nem sempre é saboroso.
À não muito tempo, para ajudar uma pessoa amada, pedi em fervorosa oração que suas dores passassem para mim, fui atendido instantaneamente, e aquelas dores terríveis na mão e no braço, acompanhada de outra não menor na coluna, me acompanharam por uma semana impedindo-me de trabalhar e mesmo de dormir.

Nunca pedi nada a ninguém, nem gosto de receber mesmo presentes, como Saint German, meu prazer consiste em dá-los.
Mesmo assim não faltam os que querem taxar-me de charlatão, embora jamais haja feito proselitismo ou tentado convencer quem quer que seja de algo, ou explora-lo.
Gostaria de saber como na internete poderia vê-la sorridente a minha frente olhando-me através de óculos que não sabia que usava, vestida em uma roupa que já não usa, e com uma pele rosada, impossível de buscar na internet. Eu não sabia sequer sua cor.
Hoje, nas determinadas circunstancias, posso afirmar: assim como o tempo,
A Dor que carrego não existe, ela não é minha cruz. Assim como o Cireneu, Simão, Eu só a levarei por algum tempo e espaço.
NÃO HÁ DOR!

Isha Daas Prabhu


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