P’ra que os meus olhos sejam
Os olhos de tupã,
E minha boca, e sentidos,
Não me sinto, ou vejo.; e calo.
Ao grande lago...
Oh, Anaconda, meus porcos,
Anaconda, te ofereço!
Solto os cães
P’ra que a onça os devore.
E o fogo em volta queime.
Morro em paz sobre as águas
Mansas e ouço
O passaredo.
|