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Textos_Religiosos-->A crucificação do Filho -- 03/04/2007 - 16:51 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fernando Zocca


Maria foi quem mais sentiu a crucificação de seu filho. Pois pode meu nobre leitor, por um exercício de empatia, chegar perto das dores daquela mãe?
É a dor da perda, da ausência, do sofrimento do imolado com o sangue a lhe escorrer pelo rosto, peito, mãos e pés.
Jesus sentia a cabeça cair sobre o tórax. Não tinha mais forças. Os ferimentos sangravam e latejavam muito. A pressão da gravidade puxando o corpo para baixo era contida pelos cravos que lhe traspassaram a pele, os músculos, os nervos, vasos arteriais, os ossos dos pés e das mãos.
Antes das 9 horas, momento da crucificação, Jesus fora submetido a torturas físicas e psicológicas. Riram muito dele. Cobriram-no com um manto e com uma vara bateram-lhe na cabeça perguntando logo em seguida: “Diga quem foi que te bateu! Deve saber, não és o filho de Deus?”
E todos os que assistiam não podiam fazer nada. Havia homens de dois exércitos no local. Eram os soldados de Herodes e os de Roma, comandados por Pilatos.
Além de todo aquele aparato legal havia a presença das supostas vítimas das ações “desagregantes” de Jesus: os sacerdotes representantes das sinagogas onde se praticava a religião exploradora e opressora a serviço do Império Romano.
Lá de cima, Jesus olhou para aqueles que se aglomeravam a distância e pode ver Maria. Foi quando então ele disse: “Mulher veja o teu filho”.
Era um pedido semelhante a “veja o que fizeram comigo” E depois: “Se fazem isso com uma árvore verde imagine o que farão com uma seca”.
Jesus não suportou muito o martírio na cruz. Das 9h às 15h da sexta-feira, foram seis horas. Os dois outros que estavam ao lado tiveram suas pernas quebradas. É que no dia seguinte, um sábado, dia sagrado para os judeus, (preparação para a Páscoa) eles – as autoridades dos judeus - não queriam que a população visse os crucificados. Então para garantia de que depois da descida da cruz não houvesse fugas quebraram-lhes as pernas.
Jesus foi enterrado numa tumba que nunca antes havia sido usada. Ela foi fechada com uma pedra enorme. No primeiro dia da semana, isto é, no domingo, bem de madrugada, Maria Madalena, Joana, Maria, mãe de Tiago e todas as demais que acompanhavam Jesus desde a Galiléia foram ao túmulo, mas viram-no vazio. A comoção era muito forte.
Ainda naquele mesmo dia Jesus apareceu para os apóstolos dizendo: “A paz esteja com vocês”. Mostrou-lhes as mãos e os pés, pediu para que eles tocassem os ferimentos e ainda perguntou: “Vocês tem alguma coisa para comer?”
Eles ofereceram a Jesus um pedaço de peixe grelhado e viram quando Ele pegou, comendo diante deles.
Jesus Cristo, meu amigo, cumpriu tudo o que estava escrito a respeito dele na Lei de Moisés, dos profetas e salmos.
Maria Santíssima foi uma das construtoras da Igreja Católica Apostólica Romana cujo representante máximo, o papa Bento XVI, visitará o Brasil em breve.
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