# Brasil Vista Da Minha Janela #
Brasília nunca foi a mesma!
Antonieta sugeriu que comêssemos brioches...
eu quero mais...
Findou-se a vontade de confiar na sinceridade:
Estou cansada de investir e não ter retorno.
Os fantasmas do passado estão presente...
Mudei tanto para agradar, que agora estou só.
Agora agrado a mim mesma...
Se eu não tivesse ouvido tanto, e agora?
Abusaram da minha confiança...
Estavam armados, munidos de intenções arbitraria:
E mesmo assim, conduziram seus corpos,
sem pensar... calmamente num ritual inadequado:
Todos os dias vimos que, a luta continua.
Eles levantavam cedo!
Prontos para batalha...
esbarram no que não viram,
pisaram no que não queriam:
eles estavam calmos!
E assim se mantiveram.
Eles queriam um forte, no seu quarteirão.:
Não sabiam se saberiam viver fora,
ou longe deste hospício...
chamado São Paulo,
Aqui acontece de tudo...
até tentam modifica-lo,
fazer parecer igual um país de primeiro mundo,
do jeito deles é claro!
Como poderia eles, sozinhos,
mudar uma metrópoles como esta,
Bem, cada um faz o que pode!
Mesmo que sozinhos.
De repente olharam para mim,
e perceberam que era eu,
quem não gostava das coisas,
como eram conduzidas, encaminhadas,
direcionadas.
As conclusões absurdas á que me refiro...
e se eu conseguisse mudar, Tudo sozinha?
E se ficasse como desejo?
O que seria para os demais?
Pois este é um desejo meu!
Spack Lee... não tinha a menor idéia,
do que estava pensando quando disse,
á sublime frase...
porém, eu as uso constantemente:
talvez porque seja inteligente!
Não eu!
Ele.
Seguindo sua sabedoria,
percebi que havia falha no que disse...
pois se o farei como disse...
agradaria a mim mesma:
porém... Outros não ficariam satisfeitos.
Entra á outra famosa frase...
Gregos e Troianos.
Não desejo cuidar de nada,
nem de ninguém pela primeira vez:
Quando as coisas não dão certo,
fica o sentimento de culpa.
Hay Heyshe!
É o heyshe, Norte e Nordeste:
É o heyshe, Oriental:
O heyshe Africano:
Ocidental e assim por diante.
Nós dizemos sim, para coisas tão absurdas.
Concordamos desordenadamente!
A carruagem chegou.
Autor: KaKá Ueno.
30 05 2.001
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