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Poesias-->O concreto -- 11/09/2005 - 19:18 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O concreto





Autor: Daniel Fiúza.

12/07/2005





Não posso falar de mim

E nem de sentimentos

Amores, paixão e lamentos!

São tormentos pra alma

E pro coração.

Quero o concreto, o objeto!

O que não pulsa

Nem repulsa

Nem usa carapuça

Fica inerte.

De um lado o concreto

Cheio de arte

Herança cultural

Fabulosa.

Do outro a natureza

No seu esplendor,

Maravilhosa.

Floresta de árvores concretas

Pássaros e seus cantos cidade

No meio a vida passando

Do outro lado em frente

O concreto aparente.

Mas com natureza e arte

A arte no concreto

Indiferente.

Hoje sou concreto

Muito mais objeto.

Estrutura forte, parte polida,

Outra parte norte corroída.

Um em frente do outro

Sem olhos pra natureza

Só concreto.





Traducido solamente para una mejor compreencción del poema.





El hormigón





Autor: Daniel Fiúza.

12/07/2005.





No puedo hablar de mí

Y ni de sentimientos

Amores, pasión y lamentos!

Son tormentos para alma

Y pro corazón.

Quiero el hormigón, el objeto!

Lo que no pulsa

Ni repulsa

Ni usa carapuça

Se queda inerte.

De un lado el hormigón

Lleno de arte

Herencia cultural

Fabulosa.

Del otro la naturaleza

En su esplendor,

Maravillosa.

Foresta de árboles concretos

Pájaros y sus cantos ciudad

Enmedio la vida pasando

Del otro lado enfrente

El hormigón aparente.

Pero con naturaleza y arte

El arte en el hormigón

Indiferente.

Hoy soy hormigón

Mucho más objeto.

Estructura fuerte, parte pulida,

Otra parte norte corroída.

Un enfrente del otro

Sin ojos para naturaleza

Sólo hormigón.



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