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Contos-->ELEVADOR PANORÂMICO -- 25/10/2004 - 14:40 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Resolvi tirar uns dias de férias e um amigo meu me sugeriu que eu se quisesse poderia ficar em seu apartamento lá na praia, pois já fazia um bom tempo em que ele não ia para lá e sorrindo me disse que pagava caro para que o mantivessem limpo e em ordem, mas não tinha mais vontade de ir até lá desde que se separara de sua esposa. Acabei concordado e fui para lá.


Ficaria ali pelo menos uns vinte dias. O lugar era de fato maravilhoso. Um apartamento por andar, o qual era servido por um bonito elevador panorâmico que ficava virado em direção à praia.


Por ser período de baixa estação haviam poucos apartamentos ocupados. A maioria dos proprietários ali, segundo me dissera o zelador eram empresários que iam para lá raramente. Gostei daquilo porque queria de fato descansar e para mim isso foi perfeito.


No dia seguinte no final da tarde resolvi sair como sempre o faço para fazer minha caminhada diária. Iria ata a praia e caminharia por lá. Mesmo já sendo final de tarde o calor estava insuportável e para piorar, a praia estava lotada. Haveria um show mais adiante de onde ficava o prédio onde eu estava e eu podia ver ali todo tipo de pessoas.


Como sou adverso a locais cheios, mesmo sendo praias, resolvi voltar para o apartamento e lá se me desse ainda ânimo caminharia na pequena pista de Cooper em torno do prédio. Não é bem o tipo de caminhada que gosto de fazer, mas pelo menos ali haveria um pouco mais de privacidade.


Caminhei por mais meia hora, quando senti necessidade de tomar um pouco de água. Como não pretendia ainda subir para o apartamento resolvi ir até os sanitários próximos da piscina, pois lá havia um bebedouro. Não havia sequer uma pessoa por perto. Cheguei e uma surpresa se fez presente. Ali dentro do banheiro masculino vi que havia uma moça próximo do lavatório. Nada disse e nem ela me viu.


Estava com os olhos fechados e com as mãos apoiadas no tampo do lavatório. Não gosto de ficar olhando, mas naquele dia não me contive. Ela era bem formada de corpo. Parei na porta e fiquei olhando para o que ela fazia ali dentro. De repente ela abriu a torneira encheu as aos com água e molhou o seu delicado rosto.


De onde eu estava à visão era completa dela, ao mesmo tempo em que eu poderia vê-la, eu estava fora do seu ângulo de visão. Notei então que a água que escorria de seu rosto caia até seus seios fartos. Novamente ela fechou os olhos e desceu com as mãos e começou a acariciar seus formosos seios. Fique excitado no mesmo instante e mais ainda quando ela simplesmente começou a se masturbar. Meu desejo por ela aumentou ainda mais. Nada disse e nada fiz. Apenas fiquei admirando ela se contorcer e gozar de prazer. Sabe-se lá no que ela pensava naquele momento.


De repente ela abriu os olhos e me viu ali parado. Deve ter reparado também no volume que se fizera por baixo de minha bermuda. Ela quase morreu de susto ao me ver ali parado. Notei que ela corou. Eu nada disse. Apenas sorri e ela saiu rapidamente dali sem olhar para trás. À tarde caira de vez e a noite chegou rápido. Fiquei ali parado olhando-a e nem percebi que já havia escurecido por completo.


Ela se foi e foi então a minha vez de entrar no banheiro e jogar um pouco de água no rosto. Meu pau doía de tanto tesão que fiquei por vê-la ali se masturbando. Resolvi então subir para o apartamento. Fui em direção ao elevador panorâmico que havia ali no prédio. Estava chegando quando reparei que aquela mesma moça que me deixara excitado estava entrando no elevador. Apressei os passos e quando a porta estava se fechando eu a segurei com a mão e entrei.


Ela que estava virada de frente para o vidro que dava vistas para a praia ao me ver entrar virou-se e corou novamente, mas desviou o olhar de mim e voltou a olhar em direção à praia e eu dei uma leve olhada de cima embaixo nela. Reparei então que ela usava uma saia curta e uma blusinha bem ajustada ao seu corpo perfeito. O elevador começou a subir. A lembrança por tê-la visto se masturbando lá embaixo há alguns minutos atrás voltou em minha mente e eu fiquei excitado de novo. Devorei-a com os olhos e ela percebeu meus olhares por seu corpo todo através do reflexo no vidro panorâmico.


De repente ela se virou e apertando o botão de segurança travou o elevador e sorriu maliciosamente para mim. Sorri também para ela e nada dissemos. Não havia necessidade de palavras. Achei loucura fazer o que por minha mente passou rapidamente, mas não estava nem ai. Sabia que só havia umas três famílias no prédio e eu então apagando a luz interna do elevador a abracei fortemente.


- “Dane-se o mundo. Se ele travou o elevador, é porque também quer...”. Pensei eu.


Pensei certo pois ela nada disse. Abracei-a então mais forte e a encostei no canto do elevador. Ela deixou-se levar pelo tesão e senti que ela estava morrendo de desejos. Passei então minhas mãos nas suas coxas e subi até a sua bucetinha que estava encharcada, devido a ela ter se masturbado e nem tivera tempo de se limpar. Rapidamente abaixei a sua calcinha e levantando sua saia abaixei-me e fui direto com a língua na sua bucetinha molhada. Ela entreabriu então suas pernas e ofereceu toda sua fenda para que eu me deliciasse ali e ficou olhando gemendo para a vista do mar ao fundo. Subi com minha língua até seu clitóris e comecei a lambe-lo e depois comecei a suga-lo. Ela se desmontou em gemidos.


Olhei para cima e reparei que ela estava levantando sua blusa e em sussurros suplicantes pediu-me quase que implorando...


- “Vem !!! Chupa meus seios. Estou louca de desejos e de tesão. Me devore inteira...”.


Eu que já estava excitado fiquei mais ainda. Levantei-me beijando sua barriguinha e chegando em seus seios comecei a beijar alternadamente um e depois o outro. Suguei. Engoli. Mordi. Chupei. Um, depois outro. Ela gemia sem parar. Desceu com sua mão e pegou em meu pau que doía de tanto tesão. Ela não resistiu e o tirou para fora.


Baixou-se e começou a suga-lo louca de desejos. Colocava o que lhe cabia na boca. Não queria gozar e se ela continuasse sugando-o daquele jeito me faria gozar em seguida. Ergui-a então e voltei a chupa-la. Queria deixa-la ainda mais maluca de tesão. Sugava com meus lábios os lábios de sua bucetinha molhada e ela delirava de tanto prazer que eu lhe proporcionava. Ela ficou alucinada e começou a implorar....


- “Vai meu gostoso. Me come. Mete na minha bucetinha. Me fode. Me penetra. Enterra este caralho gostoso dentro de mim. Me rasga toda com esta rola deliciosa. Vem que já não agüento mais...”.


Levantei-me e a virei de costas para mim. Ela se apoiou no vidro do elevador virada para a praia e eu encaixando a cabeça de meu pau na entrada de sua buceta ensopada enterrei de uma só vez dentro ela.


Ela soltou um grito em uma mistura de dor e de prazer e começou a rebolar e gemendo me pedia...

- “Vai meu puto gostoso. Enfia esta pica toda dentro da minha bucetinha. Me mostre o que sabe fazer. Enfia ele todo dentro de mim. Fode com sua pica na sua putinha. Fode...”.


Fiquei ainda mais excitado. Ela era muito gostosa e estava todo entregue. Soquei meu pau rápido e com força dentro daquela fenda toda melada e não resistindo mais ela gozou. Forte e gostoso. Parecia uma cadelinha no cio. Eu estava doido de tesão. Ela mais ainda. Mexendo ainda com meu pau completamente duro dentro de sua buceta aproximei minha boca de seu ouvido e disse-lhe...

- “Vai minha putinha, pede para eu comer seu cuzinho, pede...”.


Alucinada de tanto tesão que sentia ela praticamente implorou...

- “Hummm. Vai meu puto gostoso. Tira da minha buceta e coloca esta pica deliciosa no meu cuzinho. Me fode por inteiro...”.


Cheio de tesão tirei meu caralho duro e completamente lambuzado de dentro de sua bucetinha e encaixei na entrada de seu cuzinho quente e apertadinho. Forcei a cabeça e devido ao tesão que ela estava sentindo e ao meu pau estar completamente melado de seu gozo ele rompeu a entradinha. Ela deu um gritinho e rebolou nele. Não resisti mais e segurando-a pela cintura fui metendo ele naquele rabinho que se contraia e o recebia com gosto. Finalmente penetrei-a toda e ela começou a rebolar e a me pedir...

- “Me puxe pelos cabelos. Me de tapas na bunda. Me chame de sua puta, mas mete ele todo. Soca ele gostoso na sua vagabunda. Vai meu puto safado, me fode. Me faça gozar de novo...”.


Atendi aos seus pedidos. Puxei-a pelos cabelos e dei-lhe alguns tapas de leve na bundinha perfeita ao mesmo tempo em que socava meu caralho todo no seu cuzinho apertado, mas que agora aceitava bem as minhas socadas, até que não agüentando mais gozamos juntos num só uivo louco de tesão e eu a lambuzei inteira com a minha porra.


Depois disso nos recompomos e eu lhe dei um beijo, destravei o elevador e ela foi embora. Eu depois que fui para o meu apartamento nem acreditava no que tinha acontecido ali naquele elevador, mas prometi a mim mesmo que no dia seguinte iria procurar com sutileza saber quem era aquela garota deliciosa que nem sequer seu nome eu fiquei sabendo qual era.




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