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Contos-->CHUVA -- 29/10/2004 - 08:59 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era por volta de vinte horas de um final de semana normal em São Paulo. Tinha pela frente o eterno tormento de ter que voltar para casa e enfrentar aquele trânsito maluco. Estava cansado. Aquela semana para mim havia sido terrível. problemas e mais problemas para resolver e agradecia aos céus por ver chegar mais um final de semana. Ao sair da empresa jurei para mim mesmo que não iria trabalhar como sempre fazia naquele sábado. Ao contrário disso, pegaria a estrada e iria sem rumo para o interior.

Sai do escritório e foi o tempo suficiente para que eu entrasse em meu carro para que uma pancada de chuva caísse. Mais alguns minutos e eu teria que ficar sabe-se lá por quanto tempo para atravessar a pequena distância entre a porta da empresa até meu carro. Intimamente xinguei. São Paulo à tarde em finais de semana já são terríveis e com chuva então nem se fala, era um martírio, mas eu estava cansado e querendo chegar em casa. Mesmo sabendo que enfrentaria o trânsito pesado peguei a avenida e coloquei-me a caminho de casa.

Surpresa. Por incrível que possa parecer naquele dia o trânsito fluía bem. Fiquei por demais surpreso e comecei a cantarolar feito um menino dentro do carro ao ouvir a musica “to nem aí” da Luka. A chuva lá fora caia sem parar e nem de fato não estava nem ai. Estava dentro de meu carro fechado, com o ar condicionado ligado e com o trânsito bom, do que mais poderia eu reclamar. Continuei meu caminho.

Cruzei por algumas avenidas e a surpresa ia se fazendo presente. Levo geralmente quase duas horas para chegar em casa nos finais de semana e naquele dia não levaria mais que meia hora. Lá fora a chuva só aumentava. Mais uma avenida. Outra rua. Outra avenida e eu tranqüilo dentro de meu carro e quase chegando em meu bairro. De repente ao passar próximo de um ponto de ônibus um caminhão me deu uma fechada. Com o susto que tomei desviei o carro e quase acabei subindo na calçada.

Consegui controlar o volante e desviar da guia da calçada, mas por uma fatalidade ali em frente ao ponto de ônibus havia uma enorme poça de água que ali se formara devido à chuva forte e eu acabei jogando quase que toda ela sobre uma moça que fazia de tudo para se proteger daquela chuva forte.

Consegui a proeza de molha-la com aquela água suja e barrenta dos pés à cabeça. Ela estava usando calça jeans e uma blusa de manga longa toda branca e ficou em estado deploravelmente marrom do barro e do óleo que se juntara naquela enorme poça de água. Parei imediatamente o carro e dei ré. Ela tentava se limpar daquela sujeira, mas isso seria impossível, pois nem tinha jeito de tanto que a molhei.

Com certeza ela estava me xingando, coisa que não ouvi, mas acionei o controle e abaixando o vidro me desculpei. Ela então olhou para mim com olhar furioso e disse...

- “Te desculpar !!! Eu quero é te matar. Olha o que você fez comigo...???”.

Tentei alegar que a culpa não era minha e ela em seu intimo sabia disso, pois tinha visto a fechada que o caminhão me dera, mas estava tão transtornada que não me ouvia, só resmungava palavras que eu nem entendia. Ofereci-me então para leva-la para casa ou para onde quer que ela tivesse que ir, pois isso seria o mínimo que poderia fazer para consertar meu acidental erro.

O rosto dela ao me ouvir praticamente implorando e me desculpando se tornou mais calmo e eu não parava mesmo de me desculpar. Havia me colocado na situação dela. Eu com certeza se estivesse com a roupa melada de barro como ela estava nem sei o que faria.

Nisso uma luz piscou atrás de mim. Era um dos ônibus que fazia seu caminho por ali. Olhei para ela de novo e novamente lhe disse que a levaria para onde ela quisesse. Parecendo vacilar um pouco olhou para o ônibus que piscava os faróis atrás de mim e veio então a direção de meu carro. Abri a porta e ela entrou. Estava com uma mala de viagem nas mãos a qual colocou a seus pés. Foi ai que pude reparar melhor nela.

Tinha um rostinho delicado, que mesmo com toda aquela lama escorrendo através dele, não dava para deixar de reparar na delicadeza de suas linhas. Olhos lindos, meigos e que agora não demonstravam tanta raiva. O resto de seu corpo sem chance de reparar devido à sujeira que se encontrava. Com certeza eu teria que dar um belo de um banho no banco de meu carro no dia seguinte, mas tudo bem, eu é quem lhe causara o mal e isso era o mínimo que poderia fazer. Nova piscada de farol atrás de mim e pisei no acelerador e sai dali. Sei bem como são os motoristas de ônibus e não queria ser atropelado por ele.

Dirigi por uns vinte metros e estacionei. Olhei para ela e novamente me desculpando, disse meu nome e perguntei-lhe para onde eu deveria leva-la. Ela então me falou que se chamava Marcela e que estava indo para o aeroporto de Congonhas e lá iria pegar um vôo para voltar para casa, mas que agora imunda do jeito que estava nem morta faria isso. Pediu-me que a deixasse em qualquer hotel a fim de que ela pudesse tomar um banho e no dia seguinte pegaria outro vôo para casa.

- “Mas de jeito nenhum que farei isso. Você está imunda deste jeito por minha meia culpa e não vou te deixar que tenhas despesas por minha causa. Se confiar te levo até minha casa e você toma um banho lá e depois veremos se tem mais algum vôo para que você possa embarcar ainda hoje...”. Disse-lhe ainda com remorso pela mal causado.

Pela primeira vez ela sorriu. Agradeceu pela oferta, mas disse que preferia ir para um hotel mesmo. Disse-lhe de novo que poderia ir até em casa sem problemas porque eu não mordia, ela então se virou para mim e disse...

- “Bem. Se prometer se comportar eu aceito a proposta, mas tem que jurar que não vai me morder...”.

Acabei sorrindo com a forma com que ela falou isso. Nem de longe eu havia ainda pensado e fazer algo com ela, mesmo porque a chuva só aumentava de intensidade e ela estava tão suja que nem dava para ver o que poderia haver por baixo daquela sua roupa melada. Segui meu caminho e logo depois chegamos ao meu prédio. Acionei o controle remoto e abri o portão. Entramos. Estacionei o carro e dei a volta rapidamente para pegar sua mala de viagem. Ajudei-a educadamente em seguida a sair de dentro dele.

Ela sorriu agradecida. Fomos para o elevador e logo chegamos em meu apartamento. Coloquei sua mala em um canto e acompanhei-a até o toalete. Fui até meu quarto e peguei um jogo de toalhas e entreguei para ela que fechou a porta para tomar banho. Voltei para meu quarto e tomei um rápido banho. Vesti depois uma camiseta e uma bermuda meio folgada, que adoro usar quando estou em casa.

Fui em seguida para a sala. Estava com fome e resolvi pedir algo para comer. Voltei novamente até a porta do toalete e perguntei se ela estava com fome e se comeria algo comigo. Ouvi ela lá de dentro dizer...

- “Tudo bem. Janto sim com você...”.
-
- “Posso pedir uma pizza...???”.
-
- “Hummm. Adoro pizza...”.
-
- “Que sabor você quer...???”.
-
- “Deixo à sua escolha...”.
-
- “OK !!! vou pedir então...”.

Voltei para a sala e pedi uma pizza, meio quatro queijos e meio calabresa com catupiry. Fui depois até a cozinha e verifiquei se havia ali vinho na geladeira. Fiquei satisfeito ao achar duas garrafas ali dentro. Peguei duas toalhinhas americanas, dois pratos, duas taças e os talheres e arrumei tudo na mesa da sala de jantar.

Marcela continuava tomando banho. Não demorou nada e a portaria me informou que o entregador havia chego e eu voltei até a porta do toalete e disse a ela que iria descer até a portaria pegar a pizza e que logo voltaria, mas que ela ficasse a vontade. Desci.

Ao entrar no elevador fui pensando que aquele não era um final de semana normal, pois só havia me reservado surpresas. O trânsito apesar da chuva estava tranqüilo. A pizza fora entregue muito mais rápido que normalmente é costume deles entregarem e eu tinha em meu apartamento uma moça desconhecida, o que era raro de eu fazer, pois não costumava levar mulheres nele. Com estes pensamentos na cabeça desci, paguei ao entregador que naquele dia viera de carro devido à chuva e subi novamente.

Abri a porta e levei um susto. Nova surpresa. Marcela estava sentada no sofá usando uma camisa minha que para ela parecia uma camisola e com uma toalha sobre as pernas. Sorriu ao me ver entrar com a pizza na mão e foi logo dizendo...

- “Me desculpe por invadir seu quarto e seu guarda roupa, mas é que o fecho de minha mala prendeu e eu não tinha jeito de pegar minha roupa ai dentro. Para não ficar nua fui lá e peguei uma camisa sua, espero que não fique bravo...”.

Claro que eu não ia ficar bravo. Só estava surpreso. Marcela era muito mais linda do que sequer poderia imaginar e a minha camisa nela não deixava de dar para notar o contorno de seus seios, o que me fez viajar em pensamentos rapidamente. Se aquele era o dia das surpresas eu ainda teria mais uma.

Marcela ao me ver olhando-a admirado começou a levantar-se e ao faze-lo afastou um pouco a toalha de suas pernas e meus olhos se deslumbraram por uma fração de segundos com uma deliciosa visão. Como ela não conseguira abrir sua mala estava por baixo da minha camisa completamente nua e pude ver naquela fração de segundos sua fenda bem depilada. O que fez meu pau saltar de tanto tesão que senti.

Ela não reparou em meu olhar ou fez de conta que não reparou. Fiquei travado ali ao lado da porta. Marcela sorrindo perguntou se eu poderia ajuda-la a abrir sua mala. Já recomposto e com um sorriso maroto nos lábios disse-lhe que poderíamos comer a pizza primeiro e que depois eu a ajudaria, pois a mala não ia sair dali, mas a pizza poderia esfriar. Sorrindo ela concordou comigo.

Pedi então para que ela se sentasse e educadamente puxei uma cadeira para que ela assim o fizesse. Deixei-a ali e fui até a cozinha e peguei uma garrafa de vinho geladinha. Voltei para a sala e ela sorrindo me perguntou se eu estava querendo deixa-la embriagada. Sorri para ela e disse que não, mas se ela ficava embriagada fácil. Sorrindo ela retrucou...

- “Uma dose não me derruba, mas se passar de duas nem eu sei o que pode acontecer...”.

Servi-lhe então a taça cheia. Queria de fato saber se ela ficaria mesmo mais solta, apesar de que estávamos tão bem ali que nem me preocupava com o depois. Sentei-me e ela levantou-se para cortar os pedaços de pizza dizendo que fazia questão de me servir por estar sendo tão gentil. Ao faze-lo sem ter a intenção e sem notar entreabriu um pouco as pernas e novamente meus olhos deslizaram por suas coxas perfeitas e de novo aquela linda visão de sua fenda bem depilada. Meu pau que ainda permanecia meio duro pulsou forte dentro da minha bermuda.

Marcela percebeu isso através do tampo de vidro de minha mesa da sala de jantar. O movimento que ele fez por baixo do tecido macio não passou desapercebido aos seus olhos. Ela nada disse e nem eu. Marcela me perguntou qual das duas eu preferia e logo depois me serviu um pedaço de pizza de calabresa. Voltou a sentar-se.
Ao faze-lo agora propositalmente entreabriu um pouco mais as pernas e pude contemplar de novo toa a extensão de suas belas coxas. Meu pau quase explodiu de desejo e de tesão. Em seu rosto ficou nítida a sua satisfação por ter me provocado. Ela fechou as pernas e cortou meu embalo. Comemos o primeiro pedaço e a primeira taça também desceu rápido.

Servi-lhe uma segunda taça e ela sorrindo disse....

- “Menino. Cuidado. Não sabe o que esta fazendo. Já te disse que não posso beber mais que isso, tá...!!!”.

Lembrei-me da música da Luka de novo e em meus pensamentos veio o “to nem ai”. Sorri para ela e pegando minha taça propus um brinde. Ela me perguntou a que iríamos brincar e eu sorrindo de novo disse que seria à sua mala de viagem. Ela também sorriu. O vinho estava fazendo efeito e ela estava de fato mais solta. Sorvemos quase que de uma vez aquelas duas taças de vinho. Novamente eu a servi de novo.

Marcela estava se sentindo bem mais à vontade comigo e eu continuei falando de banalidades e resolvi ousar e lhe disse em tom de pergunta...

- “Me diz uma coisa. Você disse que não pode tomar mais de uma taça que senão não sabe o que pode acontecer to certo...???”.

- “Hunrum...”. Resmungou ela.

- “Bem. Partindo do principio de que não pode beber mais que duas taças, na terceira você por acaso deixaria eu te morder...???”. falei rindo para ela.

- “Não sei. Quem sabe. Você é um homem interessante. Educado. Gentil. Responsável. Charmoso. É !!! quem sabe o que poderia acontecer...!!!”. Respondeu ela sorrindo maliciosamente.

Nova taça de vinho e Marcela ficou completamente relaxada. Podia sentir isso só de olhar para ela. Ria por qualquer coisa que eu falasse e ao sorrir abriu novamente suas pernas. A visão daquela fenda toda a mostra me deixou completamente excitado. Meu pau duro pulsava forte. Ela percebeu isso e perguntou se eu tinha sorvete em casa. Não entendi a pergunta, mas como tinha disse que sim. Ela perguntou então se eu podia pegar.

Levantei-me e fui até na cozinha buscar. Quanto retornei ela tinha terminado de tomar seu vinho e enchia sua taça de novo. Coloquei o sorvete sobre a mesa na sua frente e ela sorrindo levantou-se e disse...

- “Ah !!! É de massa ??? Pensei que fosse picolé. Adoro chupar picolé, mas da para resolver isso fácil...”.

Eu nada disse. Esperei que ela fizesse o que tinha em mente. Marcela então se levantou escancarando as pernas de novo e me deixando à mostra agora ainda mais sua fenda e abriu o pote de sorvete. Olhou para mim de novo e disse sorrindo...

- “Hummm. Preciso arrumar um pau para colocar no sorvete...”.

Nem me deu tempo para pensar em nada e ela se aproximando de mim segurou em meu pau e sorrindo ainda mais disse...

- “Não preciso mais. Já achei. Posso usar ele para colocar o sorvete e chupar...???”.

Apesar de não ser inexperiente em matéria de sacanagem fiquei sem ação e ela sorrindo e sem pedir mais nada colocou a mão por dentro da perna folgada de minha bermuda e pegou nele com vontade. Passou a língua pelos lábios satisfeita com o volume que sentiu em sua mão macia. Ia falar algo, mas ela colocou o dedo nos meus lábios e em um pedido mudo quis que eu me calasse. Fiquei quieto. Ela então me fez levantar e se ajoelhou no chão.

Em seguida rapidamente abaixou minha bermuda e colocou meu pau completamente enlouquecido para fora. Esticou a mão e pegou o pode de sorvete e logo depois colocando a mão dentro encheu-a e começou a lambusar meu pau todo, desde as bolas até a cabeça. A massa gelada do sorvete em contato com meu pau deixou-me ainda mais excitado. Marcela então olhou para cima em direção aos meus olhos com cara de safada e começou a deslizar suas línguas por todo ele.

Meu pau pulsava ainda mais forte e ela se deliciava com ele. Lambeu todo o sorvete que havia colocado ali. Voltou a recheá-lo e de novo voltou a lamber. Quando limpou todo o sorvete que havia nele começou a sugar as bolas de meu saco. Eu ficava cada vez mais excitado. Ela então chegando até a cabeça começou a suga-la de leve, para em seguida começar a abocanha-lo por completo. Sugava com vontade.
Sugou. Lambeu de novo. Chupou. Mamou nele todo. Fazia movimentos rápidos e diminuía-o deixando-me maluco de tanto tesão que me proporcionava. Segurou-o então com os delicados dedos pela base e começou a suga-lo com extrema rapidez. Não deu para segurar mais. Gozei forte em sua boca. Marcela sugou todo o meu gozo e só sossegou quando não saia mais nada de dentro dela.

Saciado, mas ainda cheio de desejos, segurei-a pelos braços e a levantei. Encostei-a no aparador de minha sala de visitas e em seguida fui abrindo os botões de minha camisa que ela usava e à medida que desabotoava os botões ia beijando seu corpo. Pescoço. Colo e cheguei aos seus seios. Suguei um e depois o outro. Marcela gemia sem parar ao receber meus carinhos. Engoli. Chupei. Mordi. Mamei. Suguei. Um e depois o outro seio alternadamente. Finalmente abri todos os botões e joguei minha camisa na cadeira.

Peguei-a então no colo e a levei para a cozinha. Coloquei-a sentada sobre a pia e me abaixando comecei sugar os lábios de sua bucetinha já toda molhada. Suguei um e depois o outro lábio dela. Quando abri com os dedos e penetrei minha língua fundo dentro dela, Marcela gozou em minha boca. Foi um gozo forte que a fez estremecer toda de tanto prazer que lhe proporcionei. Esperei que ela se recomposse um pouco e a tirei ali da pia e a deitei sobre a mesa da cozinha.

Deitada ali e toda entregue abri-lhe bem as pernas e me encaixei no meio delas. Meu pau duro como estava nem precisou de ajuda para encaixar na entrada de sua fenda molhada. Coloquei então suas pernas nos meus ombros e segurando-a pela cintura enterrei ele de um só movimento dentro daquela bucetinha quente e molhada. Marcela soltou um gritinho e me travou com as pernas pelo pescoço e começou a remexer-se. fiquei ainda mais excitado e aumentei meus movimentos. Ela gozou novamente.

Virei-a então de quatro sobre a mesa e fui por trás. De novo meu pau duro achou fácil a entrada de sua bucetinha e comecei a soca-lo cada vez mais rápido dentro dela. Marcela ficou alucinada. Gemia sem parar. Aproveitei que ele estava bem lambuzado com o seu gozo retirei-o de sua bucetinha e coloquei a cabeça de leve na entrada de sua bundinha. ela nada disse e eu aproveitei para pressionar um pouco mais. Ao sentir a cabeça forçar a entrada ela deu um grito. Eu ia parar e ela entre gemidos e sussurros disse...

- “Nem ouse tirar ele daí. Quero que meta este caralho gostoso todo dentro do meu cuzinho. Vai seu safado filho da puta, fode com ele todo dentro do cuzinho da sua putinha. Fode vai. Mete ele todo dentro de mim. Me enraba. Me penetre. Me foda. Me arrombe o cu. Vai. Mete tudo...”.

Não consegui me conter.s e tem uma coisa que me excita demais é isso e eu segurando-a fortemente pela cintura enterrei ele todo dentro de seu cuzinho. Marcela soltou um grito. Doeu tanto nela quanto em mim. Ela ainda era virgem na bundinha e acabara ali de perder a virgindade. Pensei em para e ela me segurando as mãos que se encontravam em sua cintura pediu para eu socar fundo dentro dela. Assim o fiz e ela acabou gozando de novo.

Não parei de meter ele todo dentro dela. Ela gozou e rebolou agora querendo que eu lhe inundasse a bundinha. continuei penetrando-a até que não resistindo mais lhe inundei as entranhas. Minha porra escorreu por entre suas coxas e meu pau, melecando-a toda as suas coxas. Depois da surra que tomamos nos recompusemos e a convidei para ir para o toalete tomar um outro banho junto comigo e lá debaixo do chuveiro começamos tudo de novo.
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