SEXO REAL
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Lucia não agüentou quando leu no seu micro ele dizendo:
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- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Vou comer o seu cuzinho!
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Todo seu corpo estremeceu, uma sensação indescritível de prazer tomou conta do seu corpo, um calor invadiu seus poros, dos pés à cabeça e ela se jogou tremendo em orgasmo sobre a cama.
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Estava ofegante e com uma moleza deliciosa quando ouviu a campainha tocar. Levantou-se com dificuldade e enrolada no lençol foi atender.
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- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Quem é?
- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Sou eu amor, não resisti e vim até aqui.
- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Não acredito, é você meu garanhão?
- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Sim, abre logo, preciso de você.
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Então Lucia abriu a porta e recebeu seu amado. Ele imediatamente lhe puxou o lençol e totalmente excitado a levou no colo até a cama.
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Seu membro em riste, duro feito pedra, se sobressaía e fazia Lucia babar de vontade.
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Ele se despiu e montou no pescoço dela, que estava deitada. Ela aceitou a montaria com gosto e corou aquele membro ao mesmo tempo duro e macio, com sua boca gulosa.
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Chupou e lambeu desesperadamente o falo delicioso de seu amado. Chupou-lhe as bolas e mordeu-lhe as coxas, demonstrando o mais profundo estado de excitação.
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Ele se virou e enfiou seu rosto entre as pernas flexionadas de Lúcia. Fê-la gritar de desejo e paixão, ela se debatia, ele segurava, ela gemia, ele chupava ainda mais.
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Lúcia estava preste a explodir num orgasmo estupendo quando ele a puxou para si, de costas, ela se ajeitou de joelhos e com o rosto afundado na cama, colocou seus dois braços para trás e abriu o caminho do paraíso.
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Sentiu que ele roçava-lhe o ânus com a cabeça fervente de seu membro desejoso.
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Ele a torturou, colocou apenas a cabecinha dele e ficou entrando somente um pouquinho e saindo. Lúcia gritava, gritava tanto e tão alto que depois ficou sabendo que os vizinhos ficaram preocupados.
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- Mete logo seu cachorro, safado, sem vergonha, enfia tudo, me rasga!
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Quando ele ouviu isso não pode mais suportar e num gesto forte e decidido penetrou o ânus dela totalmente, chegou a lhe doer o pênis pela força que ela o prendeu lá dentro.
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Ela parecia não querer soltá-lo de dentro de seu ânus, ele tentava impor um ritmo ao ato, mas ela o impedia apertando seu ânus contra o membro quase em erupção do seu amado.
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Ele a segurou pelos cabelos com uma das mãos, com a outra dava tapas em sua bunda e gritava:
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- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Vamos sua cadela, me deixa bater em sua bunda, me deixa entrar e sair.
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Dizia isso e a cada vez que puxava os seus cabelos, Lúcia levantava as nádegas e ele se aproveitava, dava um tapa com gosto e ela, ao se retrair de dor, .; permitia que o pênis entrasse e saísse de seu ânus.
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E assim foi. Ele percebeu a reação que provocava nela e aproveitou-se disso, brincou muito, entrava e saia por várias vezes. Depois ficava manso e deixava que ela apenas rebolasse. Então ela gritava:
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- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Come o meu cu, come tudo seu safado, to gozando!
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Mas ele aproveitou cada minuto do gozo de Lúcia e quando percebeu que ela estava já sem forças para criar resistência, ele imprimiu um ritmo alucinante de penetração e isso a fez entrar em orgasmo novamente.
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Então ele sentiu seu gozo chegando, tirou seu membro do ânus de Lúcia e a virou.
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Puxou sua cabeça com uma das mãos e com a outra enfiou-lhe o membro na boca, enchendo-lhe de porra quente, porra que era tanta que a fez engasgar.
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Lúcia sorvia cada gota de sêmen e engolia tudo com prazer. Quando percebeu que terminara a ejaculação, começou a chupar o membro dolorido do amado, até que tirasse dali a última gota do amor jorrado.
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Deitaram-se exaustos lado a lado, então seu amado estendeu sua mão, segurou a dela e disse:
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- .;  .;  .;  .;  .;  .;  .;  .; Muito prazer Lúcia, chamo-me Reginaldo Silva.
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Fale com a Lúcia - lu_albuq@yahoo.com.br
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