Guima,
Como sempre, sua gentil forma de ser, e de definir as coisas é, realmente, encantadora...
Quando me referi, em carta, ao seu aprendizado de cores e disse, por brincadeira:
"Ah... Sei não! Isso é coisa de viado"... Não com estas palavras.
Depois, achando que poderia ofender você, fui ao texto e apaguei imediatamente, comunicando-lhe o fato em seguida...
Quando você me retornou o e-mail, eu já havia apagado.
E você, gentilmente, pegou o ganchinho para fazer seus textos, deliciosos de ler! Não cansam. Ao contrário: aguçam cada vez mais a curiosidade.
Nesta crônica, então:
Cores... Coisa de "Gay"?... onde você declara:
"Gosto das cores e, particularmente, gosto do azul...
Diria mesmo que sou azul..."
Achei tão poético, amigo.
- Simples?
- Sim!
Por isso mesmo, poético. Na simplicidade está a poesia, ou qualquer tipo de arte... Não que o "sofisticado" não agrade, às vezes... Mas, o mundo moderno (alguns dizem a hodiernidade - acho uma babaquice esse termo) exige a simplicidade, pois de complexa já basta a mente mesquinha do mamífero que se apelida de "HOMEM"...
Sobre sua crônica, um pouco mais:
A cada dia, sua demonstração de cultura geral, filosófica, musical, histórica etc., etc.,etc... Mais me impressiona. Queria ter um filho assim!
Por hoje é só.
Grata por sua amizade tão singela.
Mila
PS. A respeito de cada qual ter em seu interior, um lado masculino e um pouco feminino... "Divirjo": Nada achei de homem dentro, nem fora de mim... *risos*
Embora, na próxima reencarnação eu prefira vir homem... Pelas vantagens que ele tem, e para "mudar" um pouco, né Zé?
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