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Poesias-->Madrugadas vãs, -- 13/10/2005 - 00:29 (Agostinho M. da Costa) |
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Meus olhos vazios e longínquos
Procuram nos versos rasgados
Uma centelha na luz
Que faça das madrugadas em silencio
Meu corpo de novo cantar
Murmurando palavras de amor
Para alguém que precisa de alguém
Que queira outros sonhos sonhar
Sem sofrer a dor da saudade
De alguém que dorme e não escuta
O meu coração que soluça
A falta de uma paixão que arrebata
Toda desilusão que me cala
Desde que minha amada
Partiu sem dizer-me o porquê?
De não deixar uma despedida
Ou um aceno de adeus...
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