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Contos-->NOITE DE PUTA -- 04/11/2004 - 12:05 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu e Fernanda já tínhamos realizado uma porção de taras loucas, mas ela me disse que tinha uma que achava que eu não concordaria. Como tínhamos mente e dialogo aberto perguntei-lhe o que era e ela me disse que queria se passar por uma puta de rua. Não gostei a principio, mas ela acabou me convencendo. Marcamos então de realizar esta tara sua no final de semana.

Na sexta feira ela foi até uma loja de produtos eróticos e comprou o que queria. Nem me deixou entrar lá dentro para que eu não visse o que ela iria comprar. Saiu lá de dentro com um enorme pacote nas mãos. Voltamos para o apartamento e ela foi se trocar. Saiu em seguida com uma roupa folgada por cima de uma outra que estava usando. Notei que por baixo daquela roupa estranha ela estava usando uma bota de salto altíssimo. Contive o riso e nada disse. Perguntei-lhe se ela queria mesmo fazer isso e ela disse que sim a não ser que eu não quisesse realizar esta sua tara.

Não gostei muito da idéia de deixa-la na rua sozinha usando aquelas roupas que eu imaginava que ela estaria usando, mesmo que frações de segundos pois temia por ela. Por outro lado ela já concordara e topara fazer tantas coisas comigo que não poderia lhe dar este desprazer, pois afinal o privilegiado seria eu mesmo. Deixando estes pensamentos de lado saímos e fomos até a garagem. Depois fomos até um bairro de classe média alta que sabia não ter tanto movimento e nem “concorrentes” na rua para que lhe causasse algum mal.

Chegamos onde pretendíamos e ela desceu do carro. Pediu que eu desse uma volta na quadra, mas que voltasse logo. Assim o fiz e em velocidade acima do normal para uma rua daquele porte. Felizmente já passava da meia noite e não havia ninguém na rua. Não levei mais que três minutos para dar a volta. Quando virei a esquina vi uma pessoa parada onde a deixara. Mesmo sabendo que era Fernanda me surpreendi. Como não tinha visto o que ela havia comprado a surpresa foi enorme.

Estava usando um vestido que era tão curto que mais parecia um cinto em volta da sua cintura. Fora à bota que eu já tinha visto, usava uma meia fina preta transpassada. Aproximei-me mais. A visão daquela mulher que eu já há muito tempo conhecia não deixaram de meu causar mais surpresa ainda. Estava a menos de cinco metros dela e diminui a velocidade do carro para ir apreciando-a melhor. Não curto prostitutas e nem costumo olha-las na rua quando passo apresadamente, mas aquela não era uma puta qualquer, era a minha putinha deliciosa. Reparei então melhor nela.

O vestido que usava era por demais erótico. Daqueles de putas mesmo. Deixava seus lindos e deliciosos seios quase que todos à mostra. Por ser curto demais, também deixava à mostra além das lindas e sensuais pernas a calcinha fio dental também preta e ela me vendo aproximar-se se virou de costas e exibiu aquela linda bundinha. fiquei de pau duro na hora. Parei o carro ao seu lado como se não a conhecesse. Acionei o controle e o vidro se abaixou. Ela então me disse...

- “Que tal um programa gato...?”.
-
- “Quanto custa...???”.
-
- “Duzentos reais...”.
-
- “Muito caro, vamos negociar...”.
-
- “Não acha que eu valho isso...???”. Não me contive e sorri.

- “Vale muito mais que isso, mas negócios são negócios...”. Nem em taras deixei de ser negociante. Ri intimamente para mim mesmo.

- “Ta bom. Gostei de você e parece que sabe meter bem. Para você faço por cento e cinqüenta mas nada menos que isso...”.

- “Topa trepar em qualquer lugar...???”.

- “Hotel ou motel, você escolhe...”.

Sorrindo abri a porta e pedi para que ela entrasse. Saímos dali bem em tempo. Pelo espelho retrovisor reparei que uma viatura policial virava a esquina. Pegamos a avenida e logo depois estávamos na marginal. Escolhi um deles e entramos. A moça da recepção olhou para mim, depois para Fernanda e fez cara de pouco caso. Entramos. Fomos até a suíte correspondente. Parei o carro e a porta fechou-se automaticamente atrás do carro. Descemos. Fernanda estava mascando um chiclete. Quem não a conhecesse acharia que ela de fato era uma puta de rua. Estava cumprindo bem seu papel. Subimos as escadas. Entramos.

Fernanda então parou na minha frente e colocando uma mão na cintura e esticando a outra disse...

- “Pagamento antecipado...”.

Sorri para ela. Fernanda estava levando a sua tara muito a sério. Meti a mão no bolso e separando três notas de cinqüenta das cinco que eu tinha no bolso entreguei para ela. Olhando-me muito seria disse...

- “Ah !!! então tinha cinqüenta e pechinchou a toa né...!!!”.

Entrei no seu joguinho e lhe respondi...

- “Claro. Senão como eu iria pagar a suíte aqui...???”.

- “OK !!! Está perdoado. O que quer fazer ??? Serviço pela metade ou serviço completo...???”.

- “Não gosto de nada pela metade. Quero serviço completo. Te paguei para isso, não foi...???”.

- “Não pagou o que devia, mas trato é trato...”.

Empurrou-me então em direção à cama e me fez deitar ali. Ligou o radio e procurou uma musica calma. Achou e se deu por satisfeita. Subiu de botas mesmo sobre a cama e começou a dançar me provocando. Ajeitei-me melhor no travesseiro e fiquei admirando-a ali na minha frente dançando para mim, já pra lá de excitado.

Rebolou. Remexeu-se. subiu e desceu com seu corpo em movimentos para lá de eróticos e provocativos. Esfregou sua bunda no meu rosto, mas não me deixou toca-la. Começou então ao ritmo da musica a rebolar e a fazer um streep. Tirou uma das botas e jogou de lado. Continuou rebolando. Tirou a outra e também jogou de lado. Começou em seguida a passar a ponta de seus dedos dos pés por meu corpo, de cima embaixo. Chegou em meu pau que estava para lá de duro e comprimiu-o com carinho. Voltou a rebolar em seguida.

Virando-se de costas para mim ficou meio de quatro e foi tirando sua meia. Retirou-a e a jogou em meu rosto. Começou a seguir a acariciar seus seios e descendo com movimentos sensuais por sua cintura até os quadris. Deixava-me cada vez com mais vontade de possui-la.

Continuou em sua dança sensual e acabou por tirar o seu minúsculo vestido ficando apenas com aquela calcinha enterrada em sua bundinha deliciosa e me olhando dizia...

- “Ta gostando de ver sua putinha dançando para você...???”.

Claro que eu tava. Meu pau doía de tanto tesão. Fernanda então foi se abaixando e começou a esfregar a sua buceta ainda com a calcinha em cima de meu pau que ainda permanecia coberto por minha calça. Enquanto se esfregava em mim foi abrindo minha camisa e tentei beija-la na boca e ela disse que aquela puta não beijava na boca, porque temia se apaixonar. Fazendo-me levantar um pouco as costas da cama, mas deixando o restante de meu corpo ali deitado preso por sua bunda sentada em meu pau arrancou-me a camisa e a jogou de lado.

Começou a beijar meu pescoço e desceu pelo meu peito sem parar de roçar sua bucetinha em meu pau. Parava de vez em quando e me olhando com cara de vadia me perguntava se eu estava gostando. Difícil dizer o que eu estava sentindo. Estava por demais excitado, mas nunca a vira agindo daquela forma, bem como jamais havia saído com uma profissional do sexo, então para mim era um misto de prazer com certa dose de surpresa que não conseguia descrever qual tipo era, mas que estava bom demais era indiscutível.

Fernanda então desceu com seu copo por minha perna e abriu o cinto e o zíper da minha calça colocando em segundos meu pau que pulou feliz ao se sentir livre. Arrancou rapidamente minha calça e cueca e nem me dando tempo para pensar caiu de boca em meu pau duro sugando-o com extremo prazer.

Colocou o quanto pode dele na boca e ia me olhando enquanto o sugava com a mais perfeita cara de puta safada. Tirou sua calcinha e ficou de quatro sobre a cama em parar de suga-lo. Pelo espelho da parede eu podia ver a sua bunda arrebitada de quatro e fiquei ainda com mais vontade de meter naquela bunda deliciosa. Ela continuou mamando em meu pau e parava às vezes por segundos para perguntar se eu estava gostando. Nem lhe respondia. Só gemia. Fernanda e eu sempre nos demos muito bem na cama, mas naquele dia ela estava se superando.

Continuou devorando meu pau com gosto e pedia para que eu inundasse a boca da minha puta. Ao ouvi-la falando aquelas palavras de baixo calão não resisti mais e jorrei forte dentro de sua boca sedenta. Um. Dois. Três e mais outro jato de porra inundou-lhe a boca macia. Fernanda engoliu tudo sem parar de me chupar. Ele permaneceu duro. Ela colocou uma camisinha em meu pau e então se virou de costas para mim e ficando de quatro me disse...

- “Agora seu puto, quero que coma o cuzinho da sua putinha. Venha e me arrombe. Venha...!!!”.

Nem precisava pedir. Fiquei de joelhos por trás dela e ela passando os seus dedos dentro de sua bucetinha toda melada passou na entrada de seu cuzinho. Em seguida ela mesma pegou meu pau e o colocou na entrada de sua bundinha. já havia comido aquele cuzinho mais de uma vez, mas nunca daquele jeito que ela pedia. A cabeça ficou encaixada na sua entradinha e ela pegou minhas duas mãos que estavam em sua cintura segurou-as para que eu não as soltasse e dando um forte movimento para trás fez com que meu pau entrasse todo de uma vez dentro de si.

Senti uma dor por ele ter entrado assim e gemi. Fernanda soltou um grito com o seu próprio movimento. Apesar de já termos feito sexo anal por diversas vezes, ela tinha a bundinha bem fechadinha. Quando sentiu meu caralho todo dentro de seu cuzinho começou ele mesmo a meter rápido ele dentro de si. Fazia movimentos para frente e para trás e ia fodendo com meu caralho dentro de si. O prazer que me proporcionava era indescritível.

Ao faze-lo lhe penetrar no cuzinho foi ela mesma colocando os seus dedos na sua bucetinha e não segurando mais ela gozou se contorcendo toda. Foi a minha vez de fodê-la. Ainda segurando-a pela cintura comecei a dar bombadas fortes dentro de seu cuzinho. Assim que ela se recompôs começou a me pedir...

- “Vai seu safado gostoso. Bata na bunda da sua puta. Bate e foda mais rápido na bunda da sua vagabunda. Arrombe este cuzinho que pagou para comer. Fode mais rápido vai...”.

apesar de ser contra violência e de já lhe ter em outras ocasiões ter-lhe dado alguns tapinhas na bunda, daquela vez ela queria que eu batesse mais forte. Meus dedos ficaram estampados na carne branca e macia de Fernanda com os tapas que lhe dei. Quanto mais tapas eu lhe dava na bunda mais ela queria. Ficou completamente fora de si. Cheguei a me assustar por alguns momentos, mas ela dizia entre gemidos e sussurros...

- “Mete. Fode. Enterra ele todo. Bate na sua vagabunda. Vai seu safado. Bate e come o cuzinho da vadia que pagou para comer...”.

Agora nada mais me faria parar. Claro que eu fodi em seu cuzinho. Metia cada vez mais rápido. Ela se remexia toda. Olhei para ela através do espelho e Fernanda fazia cara de puta sendo comida. Estávamos por demais excitados. Meti com gosto e ela gozou de novo. Tirei então o caralho de dentro de seu cuzinho e a camisinha que estava sobre ele e sem dizer nada coloquei em sua bucetinha alagada de uma única vez. Fernanda não esperava por tal movimento e ao sentir-se penetrada daquela forma rápida e forte soltou outro grito numa mistura de dor e de prazer.

Fernanda gemia sem parar enquanto eu socava meu caralho duro sem dó dentro dela. Ela arrebitou bem a bundinha e apoiando a cabeça na cama se entregou ao meu prazer. Fodi forte. Fundo. Gostoso. Sem dó nem piedade. Ela por outro lado se remexia toda indo e vindo de encontro a ele. Não estava sendo fácil segurar meu gozo, mas estava tão gostoso que heroicamente ainda me contive. Agora ela nem pedia, mas dei-lhe mais alguns tapas na bundinha, desta vez mais de leve. Isso a deixou maluca outra vez e Fernanda gozou de novo.

Eu estava quase gozando e ela percebendo isso saiu rapidamente da minha frente e se virando pegou-o pela base e me olhando com uma carinha bem safada me disse...

- “Quero que goze em minha cara. Quero que meleque tudo o que pagou para ter. vamos me encha de porra na cara da sua putinha...”.

Não consegui mais me conter. Desta vez gozei ainda mais forte que da vez anterior. Minha porra jorrou forte por sua testa. Olhos. Nariz.boca e no rosto todo. Fernanda continuou masturbando-o até que ele parou de jorrar. Pegou-o então e começou a passa-lo no tosto empurrando toda a minha porra que conseguiu encontrar pelo seu rosto em direção à sua boca e foi engolindo. Quando se sentiu satisfeita deixou-se na cama e me olhando com uma cara bem safada perguntou...

- “Valeu ou não valeu a pena pagar o que eu havia pedido...???”.

Sorri para ela e disse que sim. Ela me abraçou com força e começou a me dar vários beijos e ao fazer isso ia me agradecendo por ter realizado a sua tara indecente.

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