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Contos-->AVIÃO -- 08/11/2004 - 11:23 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sexta feira à noite. Preparava-me para embarcar no vôo das 23:45 horas com destino a Barcelona. Mala arrumada, banho tomado, barba bem feita. Tudo estava em ordem. Novamente revisei tudo para não encontrar contratempos em minha viagem de cinco dias que faria para a Espanha. Após checar tudo pela quarta vez sosseguei. Odeio quando me esqueço de alguma coisa. Lá fora chovia. Não era uma chuva muito forte, mas o suficiente para gelar os ossos do corpo.

Vinte horas o telefone toca e do outro lado da linha estava João, meu amigo que me levaria até o aeroporto de Cumbica, me avisando que já estava chegando e que se eu quisesse ir descendo de meu apartamento em dez minutos ele me pegaria em frente ao meu prédio. Peguei minha mala, coloquei meu blazer sobre os ombros e desci. Nem bem cheguei na portaria do prédio ele já estava estacionando seu carro. Dei algumas recomendações para o zelador e sai. Quarenta minutos depois chegamos ao aeroporto.

João deixou-me na entrada do portão de embarque e foi-se embora. Entrei e me dirigi para o check-in. Tudo acertado, mala despachada fui para a sala vip à companhia. Peguei no balcão de alimentação da sala um suco de laranja e fui sentar-me numa das confortáveis poltronas do saguão. Teria que esperar ainda em torno de uma hora mas isso não importava. Não tinha pressa.

Estava indo para a Espanha a fim de resolver questões de família. Peguei um livro que havia ganho de presente de minha filha “A Ira dos Anjos” e comecei a lê-lo. Estava absorto em meus pensamentos e na leitura, quando se sentou ao meu lado uma senhora de meia idade. Olhei de leve para ela e continuei a ler o livro que tinha nas mãos.

De repente veio até aquela senhora sentada ali do meu lado uma linda jovem vestida discretamente, mas mesmo com sua roupa discreta, não dava para deixar de notar que por baixo do tecido havia um bem formado corpo. Levantei os olhos e contemplei-a por uma fração de segundos.

A senhora sentada ao meu lado pelo que deu para ouvir da conversa das duas era sua mãe. Continuei na minha leitura. “Jennifer Parker, acabara de salvar a vida de um condenado no livro”. Com o canto dos olhos pude perceber que a linda jovem se abaixara e ficara de cócoras ali conversando com aquela senhora. Educadamente levantei-me e ofereci meu lugar para que ela se sentasse e fiquei de pé ali do lado da coluna.

A moça e a senhora sorriram agradecidas diante de meu gesto de cavalheirismo e voltaram a conversar. Mesmo não gostando de ouvir a conversas dos outros pude captar que falavam alguma coisa sobre minha pessoa.

Fiz de conta que nada ouvira. De repente a moça ali do meu lado virou-se para mim e disse que aquele livro era muito bom e que ela adorava ler livros de “Sidney Sheldon”. Sorri para ela e disse que até onde eu até então havia chegado também estava gostando da leitura. Disse-lhe que adorava ver a justiça ser feita de forma correta e que o promotor distrital tinha que ser “da Silva” mesmo.

Os três sorrimos da minha colocação. A senhora então me perguntou se eu tinha parentes na Espanha e disse-lhe por cima que tinha, mas que nunca nem sequer sabia que existiam, apesar de que meu avô materno ser de origem espanhola. Ela sorriu e disse-me que tinha nascido em Madrid e que viera para o Brasil ainda quando era menina e que ali constituirá família e que agora retornava com sua filha Catarina para rever os parentes que há anos não via. Brincou e disse que tanto quanto eu se os visse na rua nem saberia quem era.

Sorrimos de novo. A senhora era muito falante e por seu jeito de falar, dava a plena certeza de que era muito instruída. Finalmente foi anunciada a autorização de embarque. Embarcamos. Catarina e sua mãe se conduziram para a classe executiva e eu me dirigi para a primeira classe. Antes de viajar pensei comigo mesmo...

- “Se é para ir viajar que seja de primeira classe...”.

E assim pensando fui atrás das companhias aéreas e consegui um preço excelente para ir de primeira classe rumo à Espanha. Fui para minha poltrona e uma surpresa. A primeira classe estava vazia. Era eu o único passageiro daquela ala da aeronave. Sentei-me e uma comissária de bordo muito bonita e toda cheia de sorrisos veio até mim e disse que qualquer coisa que eu precisasse era só pedir.

Reparei no crachá preso na altura de seu formoso seio que seu nome era Mariellen. Sorri porque geralmente as companhias aéreas mudam os nomes de seus funcionários sei lá com que finalidade e sorrindo ainda, olhei para ela com cara de safado e perguntei se poderia pedir qualquer coisa que quisesse mesmo e ela retribuindo sorriso disse...

- “Dependendo do qualquer coisa que esteja pensando, quem sabe...”.

Assim sorrindo enigmaticamente ela depois de me auxiliar ali se foi. Acomodei-me melhor na poltrona e peguei um caderno de dentro de minha mala de mão e comecei a escrever alguma coisa. Tinha em mente até chegar em Barcelona escrever mais algumas páginas de meu livro e comecei a rabiscar o que me vinha em mente naquele caderno de notas. Assim que a aeronave levantasse vôo sabia que poderia transcreve-la no lap top que trazia comigo. A voz do comandante se fez ouvir através dos autofalantes....

- “Senhores passageiros do vôo 736 com destino a Barcelona com escala em Madrid. Informamos que o tempo de vôo será de 11 horas, por favor queriam apertar os vossos cintos de segurança e boa viagem...”.

Com dez minutos de atraso a aeronave levantou vôo. A noite estava chuvosa e naquela condição não daria para que eu visse a minha amada cidade de cima, mas mesmo assim olhei através da janela e como eu já previra nada se conseguia ver através daquela chuva que começava a engrossar.

Pouco tempo depois já rompíamos a barreira das nuvens e continuei rabiscando na folha de papel. Chamei então a comissária de bordo e perguntei se já poderia utilizar meu lap top. Ela permitiu e ajudou-me a pegá-lo.

Novamente me ajeitei e comecei a digitar tudo aquilo que já havia transcrito nas folhas de papel. Passado uns vinte minutos aproximadamente, Mariellen voltou para perto de mim e perguntou se poderia saber o que eu estava escrevendo. Levantei os olhos para ela e disse que lhe contaria se ela me dissesse seu nome verdadeiro. Abrindo os lábios em um sorriso lindo ela me disse que seu nome era Cristina.

Disse-lhe então que estava escrevendo um livro e ela perguntou se eu já tinha outros lançados. Já tinha alguns prontos e todos como dizia meu falecido pai, “na boca do forno”. Cristina então perguntou qual era o título e o enredo do livro e lhe disse que era um romance erótico.

- “Romance erótico é !!! Interessante. Posso olhar um pouco depois, assim que terminarmos de servir aos passageiros...???”. Perguntou-me Cristina com um sorriso cheio de malicia nos lábios.

Olhei dos lados assim como quem não quer nada e ainda com mais malicia perguntei-lhe...

- “Vai servir no que for necessário aos passageiros é ??? Gostei da idéia mesmo porque sou o único passageiro desta ala do avião...”.

Com uma carinha de safada ela retribuiu o sorriso e falou...

- “Hummm !!! De fato, só tem um passageiro aqui nesta ala da aeronave. Talvez eu tenha que me dedicar ainda melhor para atende-lo. O que acha...???”.

Claro que aquilo era uma deliciosa proposta e eu adorei. Sorri para ela e nem foi necessário falar-lhe o que pensava. Cristina captara em meu sorriso as minhas intenções. Ela se foi e quinze minutos depois voltou para me trazer a refeição. Perguntou-me o que eu gostaria de tomar. Disse-lhe descaradamente que adoraria tomar o gosto de seus lábios. Ela sorriu e não disse nada, mas em seu olhar havia um “algo mais”. Pedi-lhe vinho branco gelado. Fui servido e ela se foi novamente.

Chamei-a de novo e pedi mais vinho. Deixei o copo do lado e continuei digitando após terminar de comer o que ela me trouxera. Meia hora depois ela voltou para retirar o recipiente do alimento e pedi mais um pouco de vinho. Ela me serviu e ao faze-lo aproximou tanto o seu seio de mim que me deu vontade de prende-lo em meus lábios. Ela se foi novamente. Voltei a digitar.

Entretive-me tanto no que estava digitando que nem vi o tempo passar. As luzes do setor da primeira classe se apagaram e fiquei com as luzes de cortesia para me auxiliar na digitação. Pouco tempo depois quando tudo se acalmou Cristina voltou e sorrindo perguntou se eu precisava de mais alguma coisa. Sorri para ela e disse que precisava dela. Ela manteve o sorriso nos lábios, mas mudou de assunto e perguntou se poderia ler o que eu estava escrevendo. Pedi então para que ela se sentasse ao meu lado e ela assim o fez. Sentou-se e ao faze-lo pude notar melhor sem eu corpo.

Cristina tinha os seios no tamanho certo. Suas pernas mesmo recobertas pela saia longa demais para o meu gosto, bem ajustada ao seu corpo dava uma idéia nítida do que tinha de conteúdo por baixo. Seu rosto era meio. Os cabelos presos atrás não deixavam margem a duvidas de que eram bem cuidados. Lábios carnudos e bem delineados. Olhos de uma intensidade linda. Tudo naquela moça se harmonizava.

Virei então o lap top para o seu lado e Cristina começou a ler o que eu havia escrito. Notei que na medida em que seus olhos devoravam as minhas letras ali escritas ela remexia seu corpo sobre o banco ao meu lado. Eu nada disse, mas imaginava o que ela estava sentindo. Estava ficando excitada. Continuou lendo o meu relato e surpreso percebi por sua respiração meio ofegante. Pensei comigo mesmo...

- “Esta garota deve estar sem manter relações há algum tempo, pois se só de ler está deste jeito, imagine só se eu lhe desse um belo de uns tratos...”.

Sorri de meus próprios pensamentos. Só se fosse louco. Estávamos dentro de um avião e isso seria praticamente impossível, mas a idéia apesar de absurda acabou por me deixar excitado. Cristina alheia aos meus pensamentos continuou a ler fascinada. Notei que ela não desgrudava os olhos da tela do lap top. Ela estava tão compenetrada na leitura que parecia ter se esquecido de quem era ou de onde estava. Com o olhar cada vez mais fixo na tela entreabriu um pouco as pernas e sua língua deslizou por entre os seus lindos lábios, em uma muda demonstração do desejo que tomou conta de si.

Ali ao seu lado admirando-a, sem que ela nem mais reparasse em mim pude contemplar melhor seu lindo par de coxas. Roliças e mesmo por baixo daquela meia fina, dava para perceber que deveriam ser bem macias.Fiquei ainda mais excitado. Ainda alheia a mim e a meus olhares gulosos Cristina continuou a ler até chegar no final de onde eu tinha escrito. Parou então e se deu conta de quem era e de onde estávamos. Olhou então para mim e disse...

- “Menino !!! E isso lá é coisa que se escreva. Literalmente viajei no seu relato...”.

Com cara de safado perguntei-lhe...

- “Mas e ai, me diz gostou...!!!”.

- “Se gostei !!! Me senti sendo a própria personagem de seu relado...”.

- “E o que sentiu...???”. Perguntei eu já sabendo em parte o que ela diria.

- “Quer saber mesmo !!! Um tesão imenso. To molhadíssima aqui...”.

Não consegui conter o riso. Não foi de deboche, mas sim de satisfação por ter sentido que ela havia gostado do que eu escrevera. Desculpando-se ela se levantou e foi embora. Fiquei ali sem graça.

Eu havia ido longe demais. Sentia-me mal por ter falado demais, mas que ela me causara tesão e desejos. Como estava cansado desliguei o lap top, apaguei a luz, ajeitei o travesseiro que ela havia me arrumado e virando de lado pensei em dormir um pouco. Ainda restavam mais de oito horas e meia de viagem. Acabei adormecendo em seguida.

Comecei a sonhar com Cristina. De que ela vinha até mim e eu ali ainda dormindo e ela sentando-se ao meu lado. Senti em meu sonho que ela abria o zíper de minha calça e que colocava meu pau para fora e começava a passar a ponta da língua por ele e de repente começava a engoli-lo suavemente, fazendo ele agigantar-se em sua boca carnuda e úmida. Ao senti-lo duro em seus dedos macios e me vendo ali adormecido ela começara a suga-lo ainda mais rápido e ao fazer isso acariciava sua bucetinha com os dedos. Que sono gostoso que eu estava tendo. Podia sentir o calor e a umidade de sua boa devorando-o com intensa vontade e desejo.

De repente ela soltou o cinto da minha calça e a abriu mais, deixando meu pau completamente à vontade sem parar de suga-lo. Era um sonho delicioso. Só de sonha-lo eu fiquei ainda mais excitado. Podia sentir as caricias de Cristina cada vez mais fortes e intensas. Ela estava me levando à loucura. O desejo era demais. De olhos fechados saboreando aquele delicioso sonho desci instintivamente com minha mão em direção ao meu pau para acaricia-lo. Surpresa.

Minha mão tocou em algo que não era minha calça. Mesmo estando de olhos fechados e não querendo interromper aquele delicioso sonho acabei abrindo os olhos e descobri que não era um sonho, ou se eu ainda estava sonhando ele estava muito real. Ali do sentada de lado no banco ao lado do meu estava Cristina sugando ele com uma vontade insana. Ao ver-me remexendo na poltrona olhou para mim com olhar safado e nada disse. Continuou sugando-o agora olhando para mim como uma fêmea no cio. Este sonho estava bom demais. Resolvi fazer mais parte dele ainda.

Sem deixar que ela parasse de me chupar, estiquei meu braço e cheguei em suas pernas macias. Senti que ela estava sem a meia fina que estivera antes. Ah que sonho delicioso. Subi então com a ponta de meus dedos em direção à sua bucetinha que para minha surpresa estava sem calcinha. Fechei os olhos de novo e delicie-me com a umidade daquela gruta quente. deslizei meus dedos para baixo e para cima fazendo-a ficar ainda mais excitada e sem que ela desgrudasse os seus deliciosos lábios de meu pau que pulsava fortemente.

Ao sentir sua bucetinha toda melada deu-me vontade de chupa-la. O sonho era bom demais e sabia que como era sonho não haveria o risco de que nos flagrassem ali dentro d aeronave. Abri os olhos e pegando-a pelos braços e fiz com que ela se deitasse na poltrona ao lado. Ajoelhei-me à sua frente na poltrona e abri então suas pernas e as coloquei sobre meus ombros. Comecei sem seguida a sugar-lhe os seus lábios vaginais com vontade para depois ir deslizando minha língua para cima e para baixo em sua fenda já completamente molhada.

Subi e desci com gosto minha língua por toda a extensão. Aquilo que era sonho. Sentia suas pernas travando meu pescoço. Suguei seu clitóris com desejo. Sentia que meu pau doía de tanta vontade de penetra-la, mas não parei de sugar-lhe o clitóris e os seus lábios vaginais. Cristina gemia sem parar. Finalmente abri-lhe os suculentos lábios de sua bucetinha e penetrei fundo minha língua toda dentro dela. Não resistindo mais Cristina se remexeu toda e inundou a minha boca.

Que gosto delicioso que ela tinha. Sentia em minha boca o seu gozo quente. aquilo que era sonho bom. Engoli todo o gozo que em minha boca ela despejou. Estava por demais excitado e resolvi penetra-la.

Mantendo ainda suas pernas em meu ombro fui levantando meu corpo até que meu pau ficasse na altura de sua fenda ensopada. Aproximei então a cabeça da entradinha dela e comecei a brincar com ela tirando e colocando apenas a cabeça na entrada de sua bucetinha sedenta para ser fodida. Deixei-a maluca. Não resistindo mais Cristina falou em baixos gemidos...

- “Vai seu filho de uma puta gostoso. Soca este caralho e fode na buceta da sua putinha. Vai. Soca logo ele e me arregaça, pois faz muito tempo que não levo rola. Fode na sua cadelinha. Soca logo este caralho todo dentro de mim...”.

- “Que sonho mais perfeito e delicioso este meu...”.

Completamente excitado ainda quis penetrar de leve mais um pouco, mas Cristina tinha outros planos. Puxando-me então com as mãos e com as pernas fez com que eu o enterrasse todo de uma única vez dentro de si, tentando a todo custo conter o grito que não segurou.

Como era um sonho nem me importei com o seu grito que saiu em uma mistura de dor e prazer e novamente ela gozou. Comecei então a foder forte dentro dela. Aumentei meus movimentos e meu pau entrava e saia com vitalidade e rapidez dentro daquela bucetinha apertada e quente. virei-a então de lado e fiz com que ela ficasse de quatro sobre a poltrona.

Ela se ajoelhou. Encostou a cabeça no encosto. Abriu e arreganhou bem as pernas. Arrebitou aquela bundinha deliciosa e eu ali contemplando aquela beleza. Encaixei então meu pau na entrada de sua bucetinha. Segurei-a com as mãos pela cintura e sem pensar em mais nada o soquei forte dentro de si. Novo gemido, mas agora ela suportava bem as minhas penetradas fortes. Cristina gozou mais uma vez.

Não conseguiria segurar muito mais meu gozo, mas continuei bombando rápido e forte dentro de si. Cristina se remexia toda ansiando por sentir minha porra quente dentro de si e não segurando mais jorrei forte dentro daquela bucetinha quente e apertadinha inunda-lhe toda. Mesmo gozando não parei de mete-lo forte dentro dela. Podia sentir o meu gozo deslizando por meu pau e pela entrada de sua bucetinha, escorrendo por suas pernas. Meu pau ainda não amolecera e Cristina se virando abaixou-se na minha frente e o sugou até deixa-lo completamente limpo.

Ergueu os olhos então para mim e disse...

- “Que metida deliciosa. Fazia mais de um ano que eu não fazia nada. Tive que tomar uma série de providencias e cuidados para que ninguém nos incomodasse aqui e que eu pudesse matar este tesão imenso que me proporcionaste. Foi arriscado mas valeu a pena. Obrigado por fazer-me sentir mulher de novo...”.

- “Como !!! Não era um sonho meu...???”. Olhei e perguntei incrédulo para ela.

Sorrindo ela me disse com olhar meigo e carinha de safada...

- “Sonho foi o meu. Ainda estou literalmente nas nuvens com as gozadas que me fez dar. Você é um tesão de homem. O caralho gostoso que você tem. Se foi sonho o sonho é e foi todo meu e se eu estiver sonhando nem quero acordar tão cedo...”.
- “Que loucura à nossa. Poderiam ter nos flagrado ali. Eu nem me importara pois havia pensando que estava dormindo e sonhando, mas você sua safadinha...”. Disse sorrindo para ela.

Cristina também sorriu e pegando uma toalhinha higiênica limpou o gozo que escorria por suas pernas. Arrumou-se logo depois e deu-me um beijo nos lábios e disse que esta “estória” ainda não tinha terminado. Quando desembarcássemos em Barcelona ela queria ter um segundo capítulo comigo.

Terminou de se ajeitar e foi embora com um sorriso cheio de cumplicidade e de desejos que sabia que ainda teríamos depois do desembarque. Recompus-me ainda olhando para ela se perdendo no corredor da aeronave e deite-me na poltrona de novo. Já não sentia mais sono, mas cansado fechei os olhos desta vez com um sonho que não fora sonho em pensamentos acabei adormecendo.
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