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Contos-->BARZINHO -- 09/11/2004 - 10:00 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sexta feira à noite. Estava em casa sentado no sofá vendo televisão e falava com minha filha através do telefone. Marcávamos de sairmos os três no dia seguinte para passarmos o dia juntos. Eu, ela e meu filho. Tudo marcado desligamos o telefone e fui me deitar. Acordei cedo no dia seguinte, mas não tinha pressa para sair da cama. Iria busca-los só na hora do almoço. Pretendíamos fazer algumas coisas juntos naquele dia.

Finalmente levantei-me e fui para o toalete. Fiz a barba e tomei um banho demorado. Enxuguei-me. Peguei uma troca de roupa leve e por volta das onze horas sai e fui pegar meus filhos. Perguntei já sabendo da resposta de onde eles gostariam de ir e juntos responderam...

- “Shopping...”.

Sorrimos os três. Já os conhecia bem para nem ter que perguntar isso, mas adorava ouvi-los só para saber que ainda mantinham as mesmas formas de agir desde pequenos. Rodei por ruas e avenidas até que chegamos a um dos shoppings da capital paulista. Fomos assistir um filme, jogamos boliche e comemos porcarias. Adorava sair com eles pois me sentia tão moleque quanto eles nem eram mais. Passei por duas lojas e acabei comprando algumas coisas para eles. Finalmente saímos do shopping. Minha filha então falou que a fome estava batendo no estomago dela.

Sorri. Isso era típico dela. Comia porcaria e depois ficava com fome. Resolvi parar em um barzinho que sempre passava em frente, mas que nunca havia entrado. Era um bar novo na cidade, todo em estilo do campo e com uma entrada lateral para automóveis.

Alguns amigos haviam me falado que era um lugar bem agradável. Estacionei o carro e entramos. Fomos até uma mesa lateral e nos sentamos. Rapidamente um garçom nos trouxe o cardápio e se retirou. Estava eu ali entretido no cardápio, mas já imaginando o que os dois iriam querer quando ouvi na mesa ao lado uma moça ainda jovem discutindo com alguém através do celular.

Não sou nem xereta e nem curioso, mas não deu para deixar de ouvir o que ela brava dizia para a outra pessoa do outro lado da linha...

- “Você não podia ter feito isso comigo. Isso não se faz. Pode ter certeza de que isso não vai ficar assim...”. E desligando o telefone sentou-se de novo.

Como eu não tinha nada a ver com os seus problemas voltei à atenção para o cardápio, já pensando nas porcarias que meus filhos iriam querer comer. Nisso ouvi de novo a moça que estivera discutindo no telefone falava com uma outra que a acompanhava dizer...

- “Quem este imbecil de meu agora quase ex-marido pensa que é ??? Vou já lá pra casa e acabo com este casamento de uma vez...”.

Levantou-se tropeçando na cadeira e veio em nossa direção. Ao passar por nós minha filha comentou...

- “Nossa !!! Tão nova e já é casada...”.

Minha filha comentara por comentar, mas a moça ouvindo parou e se virou e olhando para ela disse...

- “É !!! Nova e burra. Aliás ex-burra. Aliás ex-casada. E o que é que você tem a ver com a minha vida...???”. Falou brava com minha filha, se virou de novo e foi embora.

- “Eu heim !!! Que mulher mais doida...”. Disse minha filha sorrindo

- “Bem feito. Quem mandou ser besta...”. Disse meu filho rindo para ela.

Sorri também. Minha filha tinha muito de mim, muito mais que ele. Perguntei então o que queriam comer e responderam...

- “Hambúrguer e batata frita...”.

Nem sei porque eu ainda perguntava. Sempre sabia o que eles gostavam de comer. Chamei o garçom e fiz os pedidos. Três hambúrguer e três Coca Cola com gelo no copo. O garçom se foi e voltei a olhar no cardápio. Nisso ouvi a moça que estivera acompanhada da outra que saira dali rápida dizendo no telefone...

- “Ah sim. Então é você aquele homem quarentão maravilhoso de 1,90 de altura, 90 quilos, loiro e de olhos azuis, que me ligou ontem de noite...”.

- “Nem perto disso eu chego a ser...”. Ouvi meu filho falando.

Foi só então que eu reparei que nos cantos de cada mesa havia um telefone que servia para um tipo de tele paquera ali naquele local e que a moça que estava na mesa ao lado falava com meu filho no telefone. Olhei surpreso para ele. Meu filho sempre fora muito tímido e agora o via como um conquistador de barzinhos.

Minha filha caiu na gargalhada ao ver o fora que ele tomara. Sorri para mim mesmo e não disse nada, mas olhei mais detidamente para a moça do lado e meus olhos cruzaram com ela. Estava toda vestida de roupa preta. Blusa e uma calça da mesma cor. Tinha olhos lindos. Vivos e penetrantes. Ela então se levantou e veio até nossa mesa. Aproximou-se de meu filho e se desculpou pela brincadeira.

Estendeu a mão para ele e o cumprimentou, dando-lhe um beijo no rosto. Disse que seu nome era Laura. Depois fez com minha filha e para minha surpresa deu a volta na mesa e fez o mesmo comigo me dando a mão e um beijo no rosto. Pude sentir o suave odor de seu suave perfume. Ela então foi até a porta e olhou para fora. Voltou e colocou a mão na cabeça, como quem esta pensando consigo mesma. De repente falou em um tom que não deu para não ouvi-la...

- “Que droga !!! Silvia foi embora e me deixou a pé aqui...”.

Minha filha então toda cheia de préstimos lhe disse...

- “Se você quiser, nós lhe damos uma carona...”.

- “Sério !!! Seria ótimo, mas como me darão uma carona se nem sabem de que lado da cidade eu moro...???”. Respondeu Laura.

- “Não tem problema. Sei que meu pai não se importaria com isso...”.

- “Isso já era demais. Minha filha além de oferecer carona para uma estranha, ainda por cima dizia que eu não me importaria. Era muito cara de pau dela...”. Pensei eu e nem concluirá meus pensamentos minha filha prosseguiu...
- “Senta aqui conosco, que já vamos embora...”.

Olhei para ela com olhar bravo e sorrindo ela me disse...

- “Fica frio pai. Sei que é um cavalheiro e não iria deixar ela aqui sozinha e desprotegida. E de mais a mais ela disse para o meu irmão que gosta de quarentões. Está certo que nem é loiro, não pesa 90 quilos, nem tem 1,90 de altura e muito menos olhos azuis, mas tem uma coisa em comum. É quarentão. ..”.

Corei e Laura vendo isso em mim sorriu e se sentou ao meu lado na mesa. Minha filha e meu filho não cabiam em si de tanto rir por ver o meu rosto completamente corado. Terminaram de comer e pediram a conta que logicamente eu acabei pagando. Laura então pediu a dela também e eu me responsabilizei também por pagar. Perguntei-lhe então onde que ela morava e para minha surpresa não era tão longe de meu apartamento e minha filha rapidamente disse...

- “Pai vamos fazer uma coisa. Você nos deixa em casa e depois leva ela para a casa dela, já que não é tão longe da sua. O que acha da idéia...???”.

Olhei para minha filha e já ia falar algo quando Laura disse antes de mim...

- “Olha não quero dar trabalho algum. Posso ligar para casa e pedir para que alguém venha me buscar aqui ou mesmo pegar um táxi...”.

- “Nada disso. Não é trabalho algum, mas você não tem tanta pressa e pode esperar meu pai nos levar em casa antes né...!!!”. Rebateu minha filha.

- “Sem problema algum. Não tenho pressa não. Posso esperar eles leva-los e depois me levar se não for causar nenhum problema ou trabalho para ele e vocês...”. Retrucou Laura para minha filha.

As duas ali falando como se fossem velhas amigas e o pivô da estória que era eu só ouvindo e tendo que ouvir o riso de meu filho que se divertia com o papo das duas. Levantamos e saímos do local. Fomos até o meu carro, acionei o controle remoto e para minha surpresa, pela primeira vez na vida minha filha não quis sentar no banco da frente ao meu lado. Tanto ela quanto meu filho entraram e sentaram-se no banco de trás. Abri então a porta educadamente para que Laura entrasse e depois de fecha-la dei a volta e sentando no meu banco dei a partida no motor e saímos dali.

A noite estava calma. Trânsito tranqüilo, apesar de que no céu nuvens premeditavam chuva para logo mais. Levei meus filhos como combinado para a casa deles e ao me aproximar de lá os primeiros pingos de chuva começaram a cair. Laura agradeceu pela carona, pois disse que acabaria se molhando se eu não a tivesse levando. Chegamos ao prédio onde eles moravam e dando beijos em nós dois em tom de despedida minha filha ainda disse antes de descer...

- “Juízo os dois heim. Está certo que meu pai precisa mesmo arrumar uma namorada, mas juízo tá...!!!”. Desceu e foi embora correndo para dentro da portaria do prédio onde moravam.

Nem viu que me deixara encabulado de novo. Laura viu claro. Ia dizer algo, mas ela antecipando-se a mim perguntou...

- “Eles são uns amores. Faz tempo que se separou ??? Não tem namorada mesmo...???”.

Recompus-me e lhe respondi o que ela perguntara...

- “São sim. São para mim a minha vida. Já faz um bom tempo que estou separado da mãe deles e não tenho namorada também, mas estou me busca de uma...”.

- “O que procura ou deseja em uma mulher...???”. Perguntou ela. Perdi a inibição de vês e lhe respondi....

- “Procuro uma mulher, que de fato seja mulher. Que seja amiga. Companheira. Amante. Fiel. Sincera. Carinhosa. Que saiba e se deixe ser amada e que queira de fato algo sério, mas acho que isso não existe...”.

- “Claro que existe. Olha eu aqui...”. Disse Laura com um lindo sorriso nos seus belos lábios.

Fiquei sério e olhando para ela nada disse. Só fiquei contemplando-a por segundos, que pareceram séculos. Laura era uma moça muito bonita. Olhos lindos. Cabelos sedosos. Pele que tinha um jeito de ser macia. Boca carnuda. Desci um pouco mais os olhos e notei que tinha um lindo par de seios que caberiam perfeitamente em minha boca. Fiquei excitado no rápido exame e ela notou isso. Nada disse apensa sorriu em se sentir desejada. Dei a partida no carro e saímos dali.

A chuva aumentou sua intensidade. Estava ficando tudo alagado nas avenidas pelas quais estávamos passando. Mesmo atento ao caminho que fazia não deixei de conversar com Laura, mas agora sem desviar muito os olhos para ela. Para fugir de alagamentos resolvi voltar para a capital pela Rodovia Anchieta. Cheguei a ela sem problemas, apesar da chuva ter aumentado muito.

Minha atenção redobrou na direção do carro. Ali na rodovia há uns anos atrás também alagava quando se chovia muito e estava de fato chovendo demais. Continuei dirigindo indo atrás de alguns veículos que diminuíam a velocidade de vez em quando. Em determinado momento ao mudar a marcha meio que sem querer minha mão deslizou e passou por sua perna. Foi um movimento rápido mas que me fez sentir o delicioso calor de seu corpo. Excitei-me e já ia começar a me desculpar quando ela me interrompeu sorrindo e disse...

- “Sei. Foi sem querer. Não tem problema não, mas cuidado para não bater o carro...”.

Falou de uma forma tão natural e sorrindo que também sorri. Aquilo estava ficando interessante. Já fazia um bom tempo que eu não mantinha relações sexuais com ninguém e estava começando a ficar mais excitado que deveria. Resolvi mudar de assunto e começar a perguntar sobre sua vida...

- “Você tem namorado...???”.

- “Não. Estou sem...”.

- “Faz tempo que está sem...???”.

- “Nossa !!! Nem me lembro mais...”.

- “Já faz tanto tempo assim...???”.

- Deixe me ver... Já sim. A mais de um ano que não namoro...”.

- “É !!! Faz tempo mesmo, mas to a mais que você. Eu já faço quase dois...”.

- “Brincou...”.

- “Não !!! É sério. Acho que nem sei mais como se namora...”.

- “Ah mas isso não se esquece...”. Sorriu ela.

- “Acho que se eu fosse namorar hoje teria que reaprender tudo de novo...”.

- “Hummm !!! Sério...!!!”.

- “Muito sério, mas teria que ter uma boa professora para reaprender direito de novo...”.

- “Serve eu de professora...???”.

- “Depende...”.

- “Do que...???”.

- “Do que vai querer me ensinar...”.

- “O que gostaria de reaprender...???”.

- “Bem... Digamos que tudo de novo...”.

- “Safadinho. O que é tudo para você...”.

- “Posso falar mesmo...???”.

- “Claro. Me fale tudo. Não me esconda nada. Quero saber tudo. Pode falar sem vergonha...”.

- “Sem vergonha já é muito melhor...”.

- “Ah !!! E como é. Me fale o que gostaria de reaprender...”.

- “Bem... Digamos que seria chupar, sugar, lamber, engolir...”.

- “Aiii...!!!”.

- “O que foi ??? Doeu...???”.

- “Não. É que fiquei com vontade...”.

- “Vontade de que...???”.

- “De te DAR algumas aulas...”.

- “DAR é...!!!”.

- “Isso faz parte das aulas...”. Sorriu ela maliciosamente de novo.

- “Quando...???”.

- “Quando tiver disponibilidade para reaprender de novo...”.

A conversa transcorria normal, mas eu já estava completamente excitado. Pude notar com o canto do olho que ela se remexia em seu assento. Também deveria estar. A chuva lá fora aumentava cada vez mais de intensidade. Saímos da rodovia Anchieta. Havia ainda mais dois lugares que passaria que de vez em quando alagava, mas com sorte passaríamos facilmente por ali. Continuamos a conversar.

- “Disponibilidade de tempo quem fazemos somos nós mesmos...”.

- “Com certeza...”.

- “Quando você disponibilizaria de seu tempo para me ensinar...???”.

- “Quando você quiser e puder...”.

- “Que tal hoje...???”.

- “Hummm !!! Safadinho. Tá com vontades é...!!!”.

- “Nem tem idéia do quanto. Quer saber de uma coisa...???”.

- “Quero...!!!”.

- “Só de estarmos falando sobre isso já fiquei excitado...”.

- “Hummm !!! Que delícia. Ficou é...!!!”.

- “Muito...”.

- “Muito mesmo...???”.

- “Muito mesmo, mesmo. Quer ver...???”.

- “Quero. Me mostre...”.

Aquilo já era demais. Meu pau já doía de tanto tesão e só de conversarmos. Estava ficando insuportável conte-lo dentro da roupa. Sem desviar a atenção da direção estiquei minha mão e procurei a dela. Peguei-a e a puxei para mim. Laura deixou-se conduzir. Coloquei então sua suave mão sobre o volume que se formara sob minha calça. Só o roçar de sua mão sobre o tecido sobre ele, o fez saltar de desejos. Ela o apertou com carinho.

- “Nossa !!! O que me escondes ai...???”.

- “Algo que quer e que deseja algumas aulas...”.

- “Aiii !!! Que delícia. Posso vê-lo...???”.

- “Claro que pode. Ele é um dos instrumentos da nossa aula...”.

Laura soltou então o seu cinto de segurança e se virou um pouco em seu banco. Não parei de dirigir. Bem lá na frente notei que o trânsito parara. Desviei dali daquela avenida e atrás de mim muitos outros carros me seguiram. Acabei saindo em outro lugar completamente alagado. Não daria para passar. Parei. Agora não dava par ir nem para frente e nem para trás. Estava ilhado. Olhei de um lado e de outro e não havia mais jeito de sair dali. Desliguei o motor do carro. Laura então sem que eu me desse conta abaixou-se um pouco e soltou meu cinto de segurança e disse...

- “Relaxa !!! Já que paramos que tal uma aula relâmpago...???”.

- “Não gosto de nada rápido. Adoro tudo com calma para aprender bem..”.

- “Hummm !!! Assim que eu adoro também, mas que tal algumas aulas preliminares...???”.

- “Adoro preliminares...”.

- “Hummm !!! To vendo que vou adorar DAR aulas para este meu aluno. Abaixe seu banco ai...”.

Abaixei de imediato. Laura então se ajeitou melhor em seu banco e abaixando-se de novo abriu meu cinto e o zíper de minha calça. Rapidamente colocou meu pau para fora e começou a admira-lo como que hipnotizada. De repente abaixando-se mais começou a deslizar a sua língua pela cabeça e depois foi descendo por ele todo. Arrepiei-me todo de tanto tesão e desejo que senti. Ela não parou.

Sentindo que eu estava gostando começou a passar a ponta de seus lábios por ele desde as bolas de meu saco até a cabeça. Subia e descia com suavidade. Ia e vinha de baixo em cima. Chegou a cabeça e começou a passar a ponta da língua por ela de lado a lado. De repente coloco-a no meio deles e começou a suga-la com carinho. Meu pau doía de tanto desejo. Não agüentando sentir ele pulsando na sua boca engoliu o que coube na sua boca e deixando-o preso dentro dela começou a brincar com a língua nele.

Já fazia muito tempo que não recebia tanto carinho e não agüentando mais e acabei gozando em sua boca. Foi jorros fortes de porra que saíram dele. Laura não se abalou. Engasgou um pouco, mas não deixou que nenhuma gota se perdesse de meu gozo. Gozei, mas ele permaneceu ereto. Quando sugou tudo o que eu jorrara soltou-o um pouco e me olhando com carinha e safada disse...

- “Que aluno mais arteiro. Fez a sua professora matar a sede e deu leitinho não é !!! Agora professora quer mais...”. E voltou a chupa-lo com vontade.

Lá fora a chuva aumentava ainda mais de intensidade. Os vidros do carro apesar de ter proteção pelicular ficaram completamente embaçados. Verifiquei se as portas estavam travadas e resolvi tomar a iniciativa. Abaixei o banco de Laura e fiz com que ela ficasse deitada sobre ele. Abri então a sua calça e a retirei rapidamente. Ela usava uma calcinha preta bem pequena que mal lhe cobria os bem aparados pelinhos de sua bucetinha. Nada fiz ali ainda.

Fui erguendo sua blusa e ao faze-lo ia lhe beijando a barriga até chegar em seus seios. Retirei seu soutiem e comecei a sugar um e depois o outro. Chupei com vontade alternadamente cada um deles. Suguei. Chupei. Engoli. Mordi de leve os biquinhos e por fim retirei sua blusa, deixando-a somente de calcinha. Colei então meus lábios aos dela e trocamos um delicioso beijo de língua. Ao faze-lo desci com minha mão e penetrando por dentro de sua minúscula calcinha comecei a lhe acariciar o clitóris. Ela foi à loucura.

Parei de beija-la e fui descendo com minha boca no sentido inverso. Queixo. Pescoço. Seios. Barriga e fui ficando de joelhos no meio de suas pernas. Coloquei-as então sobre meus ombros e aproximando minha língua de sua fenda já toda molhada comecei a desliza-la para cima e para baixo. Suguei em seguida os seus lábios vaginais e os abrindo de leve e suavemente com meus dedos penetrei minha língua toda dentro dela. Não resistindo mais Laura travou-me o pescoço com as pernas e me agarrando pelos cabelos gozou deliciosamente em minha boca. Suguei tudo.

Aproveitando que ela estava bem molhada e excitada posicionei meu pau duro na entrada de sua bucetinha e ela implorando pediu...

- “Vai meu gostoso. Soca este caralho gostoso na buceta da sua professora putinha. Soca ele de uma só vez...”.

O tesão e desejo que sentíamos um pelo outro era intenso demais e atendi ao seu pedido de pronto. Soquei-o de uma única vez dentro de sua bucetinha melada. Laura soltou um berro. Parei. Ela então me travando com as pernas pela cintura gemendo pediu...

- “Não para. Soca ele com força. Arregaça a buceta da sua putinha. Vai meu gostoso. Fode na sua vagabunda. Fode rápido e com força...”.

Soquei então com vontade dentro dela. As primeiras estocadas doeram um pouco, pois Laura era bem apertadinha, mas depois ela começou a lubrificar mais ainda e ele começou a entrar mais gostoso. Ela não resistiu e gozou de novo. Continuei metendo com força dentro dela. Pedi então para que ela se virasse. Ela assim o fez. Ficou de quatro e escancarou suas pernas. Arrebitou bem sua bundinha e eu indo por trás dela encaixei-o na entrada de sua bucetinha molhada e segurando-a pela cintura soquei-o de uma única vez dentro de si. Novo gritinho, mas nada mais disse a não ser gemer. Soquei-o com vontade dentro dela.

Vendo aquela bundinha arrebitada virada para mim não resisti. Passei o dedo na sua bucetinha e molhei-o bem. Em seguida sem tirar meu pau de dentro de sua bucetinha comecei a lubrificar sua bundinha. quando senti q estava meio lubrificada tirei meu pau todo melado da sua bucetinha e encaixei a cabeça na entrada de sua bundinha. Forcei então de leve e ela só resmungou um pouco. Pressionei mais e ela deu um gritinho. Ia parar mas Laura pediu-me que enterrasse de uma única vez porque ela queria ser enrabada deste jeito.

Senti receio disso. Voltei a molha-lo bem na sua bucetinha toda melada e coloquei a cabeça na entrada de sua bundinha. Segurei-a com vigor pela cintura e dando uma estocada forte enterrei-o mais da metade dentro dela. Laura soltou um berro. Ia parar mas ela ficou maluca e gritando me disse...

- “Soca esta caralho todo na sua puta. Soca com vontade. Rasga este cuzinho que era virgem até agora. Vai seu puto fode na sua vagabunda. Quero que rasgue meu cuzinho com este caralho delicioso...”.

Mesmo sentindo dor no meu pau não resisti e o soquei ainda mais rápido dentro ela. Movimentos fortes e rápidos de vai e vem foram fazendo com que sua bundinha começasse a receber bem o volume dele todo dentro de si. Travei-a então pela cintura e comecei a passar a ponta dos dedos por seu clitóris enquanto socava meu pau em sua bundinha. Laura não agüentou e gozou de novo. Um gozo muito mais forte e louco. Gozou feito uma cadelinha no cio. Gritou. Gemeu. Remexeu-se e finalmente começou a acompanhar meus movimentos indo para frente e para trás. Não resisti e inundei sua bundinha com meu leite quente. foi um gozo tão intenso que escorreu através de meu pau por suas coxas.

Tirei-o de dentro de Laura e deitei-me abraçado ao seu lado. Lá fora a chuva caia sem parar. Deixei que ela se recuperasse um pouco e de novo fizemos amor. Desta vez gozamos juntos. Novamente nos deitamos abraçados sobre o banco. A chuva começou a diminuir e sorrindo ela olhou em meus olhos e disse...

- “Até que para quem não se lembrava de nada, você sabe muito bem o que estava fazendo. Acho que quem precisa de aulas sou eu...”.

Sorri para ela e nada disse. A água começou a baixar e fomos direto para meu apartamento onde continuamos as nossas aulas.
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