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Contos-->VIAGEM -- 09/11/2004 - 17:18 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estava eu indo viajar pelo meu trabalho e nestas andanças fui até o Nordeste. Lá na cidade de Natal, fiquei hospedado em um hotel a beira mar.

Tinha alguns compromissos a cumprir, mas como me antecipei em minha viagem, cheguei com dois dias de antecedência e resolvi me dar um merecido descanso. Fiquei a "vadiar" pelas praias e curtindo a beleza natural daquela cidade maravilhosa.

Numa destas minhas andanças, eis que vejo também caminhando pela praia a mais bela das mulheres que eu já tinha visto.

Parei, porque ela vinha em minha direção e me sentei como não quer nada na areia da praia, esperando ela passar. Eu via que a bela mulher se aproximava e quanto mais perto ela chegava, mais notava a sua face de traços macios e delicados.

Foi se aproximando e eu não conseguia tirar os olhos dela. Passou por mim, um tanto que constrangida, e continuou caminhando.
Pensei comigo mesmo, que se tivesse coragem o suficiente iria atrás dela e a interpelaria para falar nem sei o que, mas me faltou coragem.

Não consegui tirar os olhos daquela mulher e ela foi caminhando em direção ao fim da praia, mas de repente deu uma olhadinha para traz e sorriu levemente para mim. Quase cai de costas na areia só de receber aquele lindo sorriso.

Voltei para o hotel e subi para tomar banho.
No banheiro embaixo da ducha me ensaboando, comecei a acariciar meu pau pensando naquela mulher desconhecida e bati a punheta mais deliciosa de minha vida.

Depois de um demorado banho, notei que já era tarde e resolvi descer para comer algo no restaurante do hotel. A noite estava quente e eu ali sozinho com os pensamentos naquela mulher que tanto me fascinara na praia.

Entrei no restaurante e me sentei na mesa mais distante da porta (não gosto de ficar perto das portas). Pedi uma salada leve de palmito, com ervilha, tomates e brócolis e um suco de laranja.
Não estava com fome e só tinha em mente aquele rosto maravilhoso.

De repente olhando para a porta nem acreditei, aquela musa inspiradora de meus mais pervertidos desejos adentrou pela porta. Fiquei com o garfo parado no meio do caminho entre a boca e o nada.

Ela entrou, olhou em torno das mesas e me vendo ao fundo, deu um sorriso meigo, que me fez espetar a boca com o garfo. Corei com a besteira que fiz. Ela viu o meu desconserto e sorriu de novo para mim.

Parei de comer, porque nem tinha mais vontade de fazer isso. Só queria ficar ali olhando aquela beldade de mulher.

Ela se sentou numa mesa de modo a ficar de frente para mim e discretamente me olhava. Não sabia se me levantava e ia até ela, ou se ficava quietinho ali sentado só admirando-a. (Não sou muito dado a ser atrevido, posso até ser, mas desde que conheça a pessoa).

Fiquei ali feito um idiota vendo-a jantar e de vez em quando ela levantava os olhos e me olhava discretamente. Como eu não tomei nenhuma iniciativa ela terminou o seu jantar sozinha e se retirou, não antes de dar uma olhada direta e convidativa para mim.

Nem assim eu resolvi ir atrás dela. Fiquei pensando ...
- E se ela está acompanhada, vai dar a maior confusão. Nem me atrevi a fazer o que meus desejos mandavam.

Fiquei ainda mais uns cinco minutos no restaurante e também me retirei e fiquei procurando-a com o olhar, sem encontrá-la. Subi e fui para o meu quarto. Liguei a TV, mas ela não saia de meus pensamentos.

Só de pensar nela, novamente fiquei excitado e estava sufocando de tanto desejo. Resolvi sair do quarto novamente e sair para caminhar. Nem quis pegar o elevador, precisava sair para respirar.
Eu estava hospedado no quinto andar e resolvi descer pelas escadas.

Ao chegar no terceiro andar, estava tão absorto em meus pensamentos que dei de encontrão com uma pessoa que nem reparei quem era. Quando me virei para pedir desculpas, dei de olho com os olhos mais meigos que já vi na minha vida.

Ela a minha musa misteriosa ali na minha frente, me olhando com um sorriso lindo nos olhos e ao abrir a boca para me dizer algo, sentia como se estivesse levitando, quando me falou ...

- Nossa !!! Você anda no mundo da lua por acaso, que nem me viu !!!

Foi a minha deixa. Resolvi jogar tudo de uma vez, já prevendo tomar um tremendo de um tapa no rosto, lhe disse ...
- Ando sim no mundo da lua.

- Estou assim, desde o primeiro momento que te vi.

- Não estou conseguindo tirar você de meus pensamentos.

Ela sorriu agradecida e com aquele sorriso meigo me agradeceu pelas belas palavras. Perguntei se ela estava só e ela me disse que sim. Que tinha tirado uns dias de folga para descansar de tudo e de todos.

Como ela estava só, acabei criando coragem e a convidei para tomar algo gelado, porque a noite estava realmente muito quente, no que ela concordou. Meus ouvidos e meu corpo todo vibraram com o aceite de tal convite.

Descemos agora pelo elevador e fomos até o barzinho do hotel à beira da piscina e nos sentamos a uma mesinha de canto para ficarmos mais a vontade. Ela pediu vinho branco gelado no que eu concordei de pronto, uma vez que também adoro vinho branco gelado.

Servi a ela a primeira taça e começamos a conversar sobre coisas banais. Falei de minha vida e ela da dela, de nossos trabalhos, do dia, da noite, do sol, das estrelas, do ar e do mar.
Falávamos de tudo e de nada ao mesmo tempo. Me sentia feliz ali ao lado daquela mulher. Nem me lembrei de perguntar o seu nome, de tanto que estava encantado.

Servi-lhe a segunda a terceira, a quarta taça de vinho e fomos tomando. Pedi outra garrafa e a tomamos como se tomássemos água, de tão gostoso que estava a conversa e do calor infernal. Após a quarta garrafa ela me disse que estava meio zonza e que se eu não se incomodasse, queria se retirar para o seu quarto.

Fiquei meio triste, mas concordei, acompanhando-a até a porta de sua suíte. Ela me deu um leve beijo na face e me perguntou em que suíte que eu estava. Lhe disse e frustrado, subi para meu quarto.

Me deitei e fiquei ali pensando nela. Nem sequer sabia o nome daquela mulher maravilhosa e estava encantado com ela.
- Teria ela sido um sonho meu ???

Bem, resolvi tomar outro banho e tentar dormir.
Estava embaixo do chuveiro, terminando de tomar banho e ouço a campainha tocar. Chiei um pouco, me enrolei na toalha e fui atender a porta.

Ao abrir a porta, quase cai de costas. Ali estava ela vestindo um shortinho bem curtinho e uma camiseta minúscula, que deixava a mostra o contorno de seus lindos seios.

Me pediu desculpas pelo incomodo, mas disse que não conseguia dormir e se eu me importaria de conversar mais um pouco com ela. Fiquei ainda com mais cara de besta e a convidei para entrar um pouco, que eu iria me trocar. Ela entrou e fechou a porta por traz dela. Me deu uma vontade imensa de agarrá-la no mesmo instante e amá-la com intensidade, mas me contive. Afinal sou um cavalheiro.

Peguei uma bermuda e uma cueca e a camiseta e fui para o banheiro me trocar. Propositalmente deixei a porta meio aberta para poder vê-la lá no quarto.
Eis que estava eu a desenrrolar-me da toalha e ela veio, abrindo a porta do banheiro, me pegou inteirinho nu, como vim ao mundo.

Fiquei encabulado e ela me olhando em meu mastro pendurado, fez uma carinha de safada e murmurou .....

-hummmmmmmmm

Ai não resisti mais, puxei-a para mim e beijei-a ardorosamente. Um beijo daqueles que nunca mais me esqueceria. Longo, intenso, cheio de amor e de desejos. Meu membro na hora se levantou e roçou as macias coxas dela.

Ela se ajeitou toda de modo que entreabrindo as suas pernas ele escorregasse no meio delas e eu fiquei com ele ainda mais ereto. Sentia meu pau pulsar como nunca em minha vida havia me lembrado de tê-lo visto antes assim.

Ela me envolveu pelo pescoço e me beijou ainda com mais ardor. Minhas mãos começaram a deslizar por suas costas e cheguei até sua bundinha que apertei com força e desejo, sentindo um leve estremecimento por parte daquela mulher maravilhosa.

Fui abraçado e beijando ela, caminhando até a borda da cama e lá delicadamente deitei-a e me deitei ao seu lado, sem desgrudar meus lábios dos dela. Me deitei de lado e me virando, trouxe o corpo dela por cima do meu.

Ela veio acompanhando meus movimentos e ainda me beijando, ajustou meu pau duro e pulsando entre suas coxas, ainda vestida. Não estava resistindo mais de tanto tesão e comecei a tirar-lhe a camisetinha minúscula. Por baixo dela, só aqueles dois deliciosos seios, que comecei a sugar com prazer.

Ela suspirou de prazer e de desejos, rebolando em cima de meu pau. Estava quase gozando e resolvi mudar de posição. Virei-a na cama e a deitei por debaixo de mim, começando a lhe beijar os lábios, sugando-lhe a língua, lábios, mordendo de leve seu queixo, descendo com minha boca pelo seu pescoço indo de novo para os seios. Comecei a sugar um e depois o outro, enquanto minha mão deslizava pelo meio de suas coxas, fui abrindo de leve os cordões que prendiam o seu shortinho.

Ela gemia de prazer e comecei a morder de levinho os biquinhos dos seus seios. Ela gemeu alto e me deixou ainda mais excitado. Minha boca começou a descer pelo seu corpo, indo e vindo com meus lábios e língua, deslizando naquela pele macia.

Desci pela sua barriguinha e fui descendo, descendo, descendo, até chegar em seu shortinho.
Soltei o que faltava para deixa-lo livre e com os dentes prendi a parte da frente dele e ajudando com minhas mãos a deixei-a nuazinha.

Parei por um leve instante para admirar aquela obra de arte que estava ali na minha frente. Que mulher deliciosa que tinha ali comigo. Podia até não ser real, e eu estar sonhando, mas era um sonho delicioso.

Comecei a beijar-lhe os pés. dedo por dedo, pés de novo, tornozelo, perna, joelho e fui subindo com minha língua e lábios lambendo-a. Subi mais ainda com minha boca, abrindo as suas pernas e vindo lambendo-a pela parte de dentro de suas coxas.

Cheguei com minha boca aquela gruta maravilhosa, perfumada e já totalmente umedecida e passei de leve a ponta da língua por toda a sua extensão.

Ela urrou de prazer. Desci com minha boca, pela sua outra coxa, joelho, perna, tornozelo, pé e dedos e novamente vim subindo. Me encaixei bem no meio de suas pernas e comecei a lamber a sua virilha.

Foi a gota d água. Ela me agarrando pelos cabelos, gozou prazeirosamente. Mas eu queria mais e muito mais.

Abrindo a sua fenda com meus dedos, comecei a passar a ponta da minha língua pelos deliciosos lábios vaginais dela.

Para cima e para baixo, de um lado para o outro.
Ela me agarrava pelos cabelos e urrava de prazer.
Enfiei minha língua toda dentro dela e comecei a movimentá-la forte dentro daquela grutinha totalmente encharcada. Subi com minha língua até seu clitóris e ela novamente me agarrou pelos cabelos.

Sugava e soltava, sugava e soltava até prende-lo com meus lábios e começar a passar a ponta da língua por ele, fazendo-a gozar novamente.

Suávamos e ela me pediu para deixar retribuir.
Pedi para que ela viesse por cima de mim e que se sentasse em minha boca. Sentou-se e comecei a enfiar minha língua dentro dela. Ela se abaixou e pegando meu pau pulsante na mão sugou-o de uma vez só.

Foi uma sensação deliciosa.
Que Boca !!!
Que chupada !!!
Que engolida mais maravilhosa.

Devorou-o todo e começou a passar a língua por ele todinho. Novamente o engoliu e eu não resisti. Enchi-lhe a boca com meu leite quente.
Senti-me gozar, como nunca tinha conseguido fazer antes. Foi o gozo mais delicioso de minha vida.

Meu pau não abaixava de forma nenhuma de tanto tesão que estava por aquela mulher. Ela foi descendo com sua gruta esfregando em meu queixo, pescoço, peito, barriga e pegando meu pau com a mão, encaixou-o na entrada dela, de costas para mim. Fui à loucura.

Começou a rebolar e a cavalgar suavemente e sentia que meu pau ia penetrando dentro daquela caverna apertada e quente cada vez mais.

Ela se apoiou em meus joelhos e cavalgando enterrou-o todo dentro dela, deixando-o lá dentro um pouco, enquanto se remexia me deixando cada vez mais maluco de prazer.

Agora aumentava os movimentos e sentia meu pau entrar e sair de dentro dela, como se fosse um pistão de uma locomotiva de tanto que sentia prazer. Entrava e saia cada vez mais rápido.
Ela me pediu para pegá-la por traz e se levantando com ele encaixado dentro de si, fui subindo com os movimentos cadenciados.

Ela ficou de quatro e eu sem tirar meu pau de dentro dela, segurei-a pela cintura e comecei a meter devagar e fui aumentando meus movimentos.

Meu pau entrava e saia forte, fundo e cada vez com mais intensidade. Estava doido de vontade de meter com ela e ela retribuía com seus movimentos.

Pediu para que metesse ainda mais rápido, porque queria gozar e eu a atendi de pronto. Passando meus braços pela sua cintura, travei-a de forma que a mantive bem presa a mim e meti com força, forte, fundo, até minhas bolas baterem na entrada da sua bucetinha.

Meti tão rápido que ela se contorcendo toda, urrou forte e gozou novamente. Eu queria mais e ela não se fez de rogada. Se deitou e abriu bem as pernas. Fui por cima dela e meu pau deslizou de uma vez só dentro daquela bucetinha que estava super ensopada.

Meti fundo. ela me travou com os braços pelo pescoço e com as pernas pela minha cintura, me prendendo para que eu a penetrasse mais intensamente.

Meti tão forte e tão fundo que estava quase gozando e ela me pediu para gozar na boca dela.
Tirei meu pau daquela bucetinha deliciosa e ela vindo por cima de mim, começou a mamar em meu pau como se fosse um bezerro mamando na teta da mãe.

Chupava, sugava, engolia, lambia, mamava e eu cada vez mais louco de prazer. Não resistindo mais, segurei-a pelos cabelos e gozei intensamente dentro daquela boca deliciosa.

Ela sorveu todo o meu gozo. Não deixou sequer perder uma gotinha de meu leite quente. Nos deitamos lado a lado e começamos a nos acariciar de novo, estando de novo prontos em instantes e começando a novas seções de prazer.

Metemos a noite toda e pela manhã ela me disse, que tinha q voltar para casa, porque era o último dia dela lá no Nordeste.

Trocamos telefones e nem me lembrei de perguntar o seu nome e ela se foi embora. Partiu do hotel, antes de mim e eu me peguei a me xingar por ter me esquecido de ao menos seu nome ter-lhe perguntado.

Ao chegar mais tarde na recepção, a recepcionista, me disse que tinha um envelope para mim. Peguei-o surpreso, porque não esperava nada de ninguém, e para minha surpresa dentro dele tinha uma carinha linda, a qual dizia simplesmente ...

- Fiquei no Nordeste por 15 dias. Foram dias chatos, sem ninguém para conversar, nada para se fazer a não ser receber cantadas baratas de pessoas que só queriam cama, mas para minha surpresa e ao mesmo tempo minha tristeza, no último dia de minhas merecidas férias, apareceu um anjo em minha vida. Um anjo que se aparecer de novo na minha frente nunca mais deixo escapar.

- Abaixo deixo meu endereço, telefones e um agradecimento....

- Obrigada por ter-me feito me sentir "mulher".

beijos

Maria
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