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Artigos-->Biografia Resumida do Autor -- 22/08/2002 - 01:27 (Gustavo Aragão Cardoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BIOGRAFIA RESUMIDA DO AUTOR



Gustavo Aragão Cardoso, nasceu no dia 22 de Agosto de 1983, em Aracaju-SE. Na maternidade Santa Helena. Seus pais chamam-se Helvécio Cardoso Filho e Vera Maria Aragão Cardoso.

“Sou o segundo filho de um total de três. Os meus irmãos chamam-se Igor Aragão Cardoso(o mais velho) e Vinícius Aragão Cardoso(o mais novo), como também tem mais duas irmãs de consideração que chamam-se Anne Beatriz e Maria Vitória.. Sempre fui uma criança pacata, tranqüila, muito curiosa e interessada. Aprendi a ler quando eu tinha de 5 a 6 anos. Na minha infância eu tive poucas amizades. Poucas eram as crianças da minha idade que me consideravam um “amigo”. Os meninos da minha escola e da rua em que moro me evitavam muito. Na escola, eu sempre era o último a conseguir entrar em grupos para desenvolver trabalhos, pois todos não me aceitavam em seus grupos. Era horrível pra mim ter que suportar tanta rejeição, sem fundamento, da minha pessoa. Vivi momentos de solidão e consegui superá-los. Em determinado momento da minha infância, eu saía de casa para escola e da escola pra casa. Era muito difícil pra mim não ter amigos para poder brincar, conviver com eles, desabafar... Mas eu pensava sempre, “um dia vou conseguir fazer com que estas pessoas me notem, me queiram bem. Um dia darei a volta por cima.”. Com o passar dos anos fui conseguindo isto.

Lembro-me que quando eu ia à casa de minha tia Rosa, irmã de minha mãe, ela sempre nos finais de tarde juntava todos os seus sobrinhos para ler estorinhas. Ela contava, e sem querer interpretava os personagens criando para eles uma voz que os caracterizasse. Em “Chapeuzinho Vermelho”, ela imitava o lobo mal e a gente sempre pedia para que ela repetisse. Contava muitas estórias e contos de fadas. E eu adorava! Todas as vezes que íamos lá, eu sempre pedia para que ela lesse. Então, apartir daí comecei a gostar de ler estorinhas infantis. Lia todas as estorinhas que eu achava interessante. Ao chegar em alguma livraria ia logo para parte de literatura infantil. Começou, desde já, a minha fascinação pelo universo infantil. Adorava os livrinhos que tinham ilustrações coloridas, eles me chamavam bastante atenção. Gosto de ler até hoje, Monteiro Lobato, o criador da literatura infantil brasileira, o tenho como um dos melhores escritores desse estilo.

Eu gostava muito de criar novas estórias e começava a escrevê-las. Neste tempo eu também já era fascinado pelo teatro, mesmo sem conhecê-lo muito bem. Contudo, eu escrevia e dava vida aos meus pequenos textos através da representação. Eu reunia um bocado de crianças que estivesse afim de participar da brincadeira e organizávamos tudo direitinho figurino, cenário etc. E sempre a apresentação destas era feita na casa de Carina, uma da minhas parceiras, pois eu tinha medo que a minha mãe descobrisse e brigasse comigo. Tudo era feito as escondidas. Minha mãe nem sabia que eu fazia isso. Depois era que as vizinhas diziam a ela. O mais interessante é que montávamos tudo como se fosse num teatro, além do mais cobrávamos ingressos. E o dinheiro que arrecadávamos era para que pudéssemos, depois da apresentação, comprar balas, chicletes, bombons etc. Eu tinha nesta época uns 8 a 9 anos e continuei fazendo isto até os meus 12 anos.







Quando eu completei doze anos, vi na televisão que estavam fazendo testes para selecionar algumas crianças para fazer uma peça de teatro. Imediatamente, anotei o número do telefone de contato e liguei, pedi todas as informações, e enfim, não fui. Mas a vontade de querer conhecer o teatro mais afundo crescia cada vez mais. Até que num certo dia vi outro anúncio na televisão de um curso de Teatro, então, eu disse:

- Dessa vez eu vou!

No mesmo dia, quando minha mãe chegou do trabalho eu pedi pra ela. E ela inicialmente me negou, mas no final consegui convencê-la. Fui, fiz a inscrição e comecei a fazer o curso mesmo contra a vontade dos meus pais. Na segunda semana de curso fui chamado para participar de um espetáculo infantil. Ensaiamos por uns dois meses e por falta de recursos não saiu das salas de ensaio. Mas não desisti. Continuei procurando fazer mais cursos e me aperfeiçoar cada vez mais. Ainda com doze anos escrevi minha primeira história, “Os Encantos de uma Floresta”. Num determinado momento surgiu a idéia de escrever uma história e esta já estava por inteiro na minha memória. Imediatamente peguei minha resma de papéis e comecei a escrever com medo de esquecer a história. Escrevi “Os Encantos” umas seis vezes pra deixá-la do jeitinho que eu queria. Enfim, ao terminá-la passei a limpo e pedi que os meus pais a lessem. Eles leram e elogiaram, mas só. Minha mãe trabalhava dois expedientes e só chegava a noite, cansada... E achava que era coisa da minha cabeça, uma coisa normal. Mas num certo dia, eu lhe disse que queria publicar aquela história; ela sorriu, e me disse que era muito difícil publicar uma história e que nós não tínhamos condições de publicá-la. Ela não levou a minha idéia muito a sério, não. Fiquei chateado, e persistir com a idéia. Meus pais achavam que o Teatro e a Literatura na minha vida seriam algo passageiro, “coisas de criança”. Mas eu notava que por trás de tudo que eles achavam havia um certo receio de que eu pudesse vir a seguir carreira futuramente, pois ambos sabem que são áreas muito difíceis de se trabalhar, além de não proporcionar a pessoa que faz este tipo de arte uma boa condição financeira. Sem contar que, muitas pessoas discriminam os atores de uma forma inenarrável.

Quando minha mãe se aposentou, ela notou que o negócio era mais sério do que ela pensava, pois eu não parava de escrever e não parava de pensar em teatro. Ambos me fascinam, assim como a música. Apartir daí minha mãe se tornou uma pessoa indispensável pra minha carreira. Ela é e sempre foi minha coluna de sustentação, ela é a responsável por tudo que fiz até hoje, a ela devo tudo que sou. É uma pessoa essencial pra o meu viver. Ela me proporcionou momentos incríveis, juntamente com as empresas que me apoiaram e que me apóiam nas publicações das minhas obras.

Eu digo que, a minha imaginação para escrever estórias infantis brotam como uma nascente de um rio, naturalmente. E que o teatro já nasceu comigo. Apenas estou descobrindo-o em minha vida. É fascinante a arte de representar!

Do momento da criação até o momento da publicação da obra “Os Encantos de uma Floresta”, levaram-se quatro anos para que eu pudesse conseguir realizar, um dos meus maiores sonhos, que era de tornar público o meu trabalho. Era de poder proporcionar as crianças um sorriso e fazê-las viajar por um mundo mágico de sonhos e fantasias chamado, imaginação. Tenho como mais um dos meus objetivos estimular as crianças à leitura.







Depois de escrever “Os Encantos”, eu escrevi “ O Mundo Mágico”, “Totó e os gatinhos Atrapalhados”, “Além do Arco-Íris”, “O Ursinho Blâft”, “A Aventura dos Sonhos” (infanto-juvenil), “A Partida” (encontra-se em construção), “Meu Querido Diário”( em fase de aperfeiçoamento), “Cantinho Doce”( a mais recente, fora escrita em julho de 2001). Além dessas ainda tenho uma peça infantil que fala sobre a preservação da Natureza e esta concorreu em Brasília num concurso de Textos Teatrais Inéditos. Além, também de um esquete(pequeno espetáculo) de 35 a 40 minutos, que fala sobre a água, a crise energética, o desperdício alimentar e desequilíbrio ecológico, tenho um outro que fala sobre os riscos causados pelo contato com produtos químicos como o H2S, o esquete chama-se “O Fantasma do H2S”, feito para a Petrobrás e para a Vale do Rio Doce.

Todas estas histórias, com exceção dos esquetes, fazem parte da “Série Encantos”. A série Encantos reúne histórias leves, envolventes. Escritas sob medida para estimular e despertar nas crianças o prazer e o hábito da leitura. As ilustrações são coloridas e cuidadosamente elaboradas, facilitando assim, a compreensão do texto, além de tornar a leitura ainda mais envolvente e agradável.

Com os meus 14 anos fui convidado para fazer um filme curta-metragem que foi dirigido por Roberto Jabôr. Este curta foi gravado no município de São Cristóvão. E chama-se “A Contenda da Ira com amor na Terra de João Bebe Água”. Ainda com os meus quatorze anos fiz contra-regragem na peça “ A Moratória”, logo em seguida fiz o Auto de Natal, ainda pela Cia. de Teatro “Os cênicos”.

Com os meus 15 anos conheci Newton Lucas, diretor do grupo teatral “Ciranda” e ele me chamou de imediato para fazer “ O Sitio do pica-pau Amarelo”, no qual fiz Pedrinho e Visconde.

Com os meus 16 anos, Newton Lucas me chamou para participar de “Viagem aos 500 anos de Brasil”, no qual fiz quatro papéis.

Com os meus 17 anos fui convidado para fazer “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, uma adaptação de Sidney Cruz. No qual fiz Luiz César de Holanda Chacon( mais conhecido como Lula) dono do Engenho Sta. Fé, velho, rabugento, epilético, meio surdo. Este foi mais um desafio pra mim. Graças a Deus consegui passar por ele e muito bem! Esta peça estreou no final de Agosto do ano 2001.

Ainda com os meus 17 anos desfilei para três lojas, mas nada sério. Foi pura curiosidade. Tive também a possibilidade de publicar minha segunda obra “O Mundo Mágico”.

Tenho o segundo grau completo e faço pré-vestibular e me encontro na tentativa de cursar nível superior. Pretendo fazer Jornalismo ou Rádio e TV.

No ano de 2001 publiquei no mês de outubro o meu primeiro livro virtual “ A Aventura dos Sonhos”, que foi o primeiro livro virtual de estória infanto-juvenil de Sergipe.

No ano de 2002 estou tendo a possibilidade de publicar mais um livro virtual só que agora de poesias, frases e mensagens através do provedor Infonet, o melhor provedor de Sergipe, que tanto faz pela cultura do nosso Estado, e ainda este ano pretendo lançar mais





um livro impresso, o meu terceiro, intitulado “Além do Arco-Íris”. No momento estou em busca de patrocinadores.

Pretendo também lançar “Flashes Mentais” numa publicação impressa, mas para isso preciso de empresas ou de um apoio do Estado ou do município para que isso possa vir a se tornar realidade.

Este é um breve resumo da minha história. Não deixe de ler Flashes Mentais! Vale a pena conferir. Se gostou indique-o.

Obrigado pela atenção .”



Atenciosamente,

Gustavo Aragão( o autor)





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