Era antevéspera de natal e eu estava num dos muitos shopping-center de São Paulo. Depois de percorrer muitas lojas, sentei na praça de alimentação para descansar e reparei numa bela mulher que por ali se encontrava. Era muito bonita de rosto e usava um elegante vestido meio transparente. Não consegui desviar o olhar dela e reparei que o seu decote provocante estava recheado por dois lindos e maravilhosos seios.
Pena que a moça estivesse sentada ao lado de duas crianças, um homem e uma outra moça. Recolhi meus sonhos eróticos e voltei a me concentrar no estomago, quando passou na minha frente um carrinho elétrico e derrubou minha pasta no chão. Logo em seguida, apareceu um menino desculpando-se, acompanhado pela sua tia. A dona do decote magnífico. Ela me lançou um olhar significativo e voltou para a mesa, onde os outros já não estavam mais.
Após o lanche, fui comprar um blazer numa loja masculina. Ao provar a roupa, tirei a camisa em busca de uma reação da vendedora que me atendia. Ela também era uma mulher de respeito, mas, ao sair do provador, me deparei com aquela maravilha de mulher, que procurava algo entre as prateleiras. Tomei coragem e fui puxar conversa. Ela foi simpática e educada, sem deixar margem para um avanço. Sem esperanças, escolhi o que queria, paguei e voltei para casa.
Dois dias depois, recebi um telefonema em que uma voz afrodisíaca chamava por meu nome. Logo percebi que era daquela mulher misteriosa. Disse-me que seu nome era Caroline e também me falou que estava ligando respondendo a um impulso diferente, pois não conseguia tirar a minha imagem da cabeça, e disse que chegara inclusive a se masturbar à noite pensando em mim. Claro que fiquei de pau duro na hora, com o ego inflado e a excitação em maravilhosa explosão.
Tentando manter algum equilíbrio, disse que também simpatizara com ela. Deixamos a lengalenga de lado e marcamos o encontro no parque Ibirapuera, na hora do almoço. Caroline chegou num carro, despertando a atenção de homens e mulheres. Ao abrir a porta, reparei logo nas belas coxas, que teimavam em não se acomodar na saia justa, enquanto os seios lutavam para participar da conversa.
Caroline desceu de seu carro e sorrindo aproximou-se mais de mim. Parou então na minha frente e sema nada dizer chegou mais perto do meu rosto com a sua boca meiga e suculenta e deu uma leve lambida no canto da minha boca. Estremeci de tesão ao sentir este seu jeito e não me contendo, puxei-a para o calor do meu corpo e meu pau estremeceu ao sentir os seios dela tocando o meu peito. Colamos nossos lábios e sua língua macia começou a fazer movimentos circulares em minha boca. Percebi que ela era bem mais selvagem do que parecia. Eu acabara de tirar a sorte grande!
Freando a emoção, ela pediu que a seguisse em meu carro e duas quadras depois, estávamos num moderno prédio de apartamentos. Estacionei meu carro na garagem do prédio que ela acionou com o controle remoto e subimos para um dos apartamentos que Caroline me disse ser de uma grande amiga dela.
Após um drinque, Caroline disse-me que ainda era virgem e que estava para se casar, mas não resistira ao desejo de fazer amor comigo e que eu tinha que prometer não colocar na sua bucetinha. Fiquei meio frustrado, mas pensei que ela dissera não colocar na sua bucetinha, mas não fizera alusão ao seu cuzinho lindo. ela então foi até o toalete e ao voltar, vestia apenas uma toalha na cintura, mostrando aqueles seios perfeitos. Grandes, mamilos levemente rosados, bicos completamente petrificados. Aquilo era mais que um almoço, era um banquete. Aproxime-me dela e tratei aqueles seios com todo o tesão, apetite e devoção possíveis.
Caroline gemia e rebolava, enquanto tocava os lábios vaginais com as pontinhas dos dedos. Era toda sensibilidade e tesão. Levei-a então até o sofá da sala e a deitei ali lhe abrindo bem as pernas. Mergulhei minha boca entre as pernas escancaradas dela, lambendo tudo que via pela frente. Com a sua bucetinha já toda ensopada seus gemidos roucos, se transformaram em gritos e Caroline gozou em minha boca com fúria, esfregando meu rosto na própria bucetinha enquanto gritando pedia...
- "Mexe esta língua bem gostoso dentro de mim ... Me deixa ainda mais maluca do que já estou...".
Deixei que ela se recompusesse e ela então pediu para que eu me deitasse. Assim o fiz. Ela sentou-se de costas para mim em meu peito e começou a lamber minhas pernas e foi subindo até chegar em meu pau que abocanhou com prazer mamando nele, como uma fera faminta. Ao mesmo tempo em que fez isso, aproximou sua buceta melada de minha boca e não resistindo enfiei minha língua toda dentro dela de novo. Novos gemidos e reboladas e Caroline gozou de novo em minha boca.
Em seguida ao seu gozo foi descendo com sua bucetinha pelo meu queixo, peito, barriga até chegar em meu pau que começou a esfregar entre sua bundinha deliciosa e sua fenda melecada. Não parou. fazia movimentos para cima e para baixo me fazendo sentir minhas bolas sendo massageadas por aquela bunda inesquecível.
Novamente ela gozou. Seu orgasmo veio doce e meigo e depois ela ficou ali descansando um pouco o seu corpo sobre o meu. Em seguida, perguntou onde eu iria derramar meu leite; adivinhando que estava de olho no cuzinho dela. Sorriu, fincou os cotovelos na poltrona, abriu as pernas e empinou aquela bundinha maravilhosa. Beijei então sua nuca. Lambi as costas sem pressa enterrei minha língua naquele cuzinho, dando voltas e mais voltas com a boca aprisionada na bundinha divina.
Ela pedia mais e mais e eu estava já indo a loucura. Não agüentei mais e encaixei a cabeça de meu pau na entrada de sua bundinha e comecei a lhe penetrar com carinho. Caroline gemeu um pouco sentido dor, mas pediu para que eu não parasse. Segurei-a então firme pela cintura e penetrei-a de uma única vez. ela soltou um berro de dor, mas pediu para que eu o socasse com vontade, pois nunca tinha dado o cuzinho e estava doida de vontade disso. Passei então a dar estocadas mais fortes, o barulho das coxas tocando as dela era gostoso e excitante.
Meu pau desaparecia e reaparecia, enquanto ela fazia mágicas com aquela bundinha gostosa. Em pouco tempo, ouvi o grito rouco de prazer. Era o orgasmo que retornava com plena intensidade e eu me limitei a acompanha-la. Foi um gozo forte, maravilhoso e abundante. Retirei meu pau de dentro de sua bundinha e o deixei preso entre as suas coxas, sentindo o leite que saia do cuzinho espalhando-se pelas suas coxas.
Um relógio cuco ali da sala tocou e fez com que fossemos tomar um banho e lá juntos debaixo da água novamente recomeçamos a mais uma sessão e a penetrei de novo naquela maravilhosa bundinha, metendo até minhas bolas baterem na sua bucetinha. Após gozarmos mais uma vez, me despedi e fui embora, combinando de nos vermos no dia seguinte.
