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Contos-->ERA UMA VEZ -- 23/11/2004 - 13:25 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era uma vez...

Era eu o cavaleiro predileto do rei e ele me enviara em uma missão para pacificar alguns desafetos seus. Não ocorrera nada demais no local, pois pacientemente consegui conter os vassalos mais inflamados, dando-lhes a minha palavra de que intercederia por eles junto ao nosso rei. Depois de tudo resolvido dispensei as tropas sob as minhas ordens e retornei para o castelo prestar contas de minha missão cansativa, mas muito bem sucedida. Estava cansado e resolvi retirar a minha armadura. O dia estava quente apesar do céu estar nublado, prenunciando uma forte chuva para logo mais.

Cavalgava através de uma densa floresta em meu soberbo cavalo branco quando ouvi gritos vindos da parte mais fechada da mata. Desviei de meu caminho e conduzi meu cavalo para a direção de que provinha os gritos desesperados. Embrenhei-me cada vez mais na mata fechada e pude constatar que dois homens sub-julgavam uma moça. Estavam no momento que me aproximei rasgando suas vestes, deixando seus formosos seios à mostra.

Estavam tão entretidos no que faziam que nem notaram minha presença até que eu gritei...

- “Parem já com isso. Soltem esta moça imediatamente...”.

Olharam-me assustados como se tivessem visto um fantasma, mas recobraram o olhar perigoso e em instantes pegaram em suas armas, obrigando a defender-me e aquela donzela. Puxei da espada que estava em minha cintura e eles ao verem-na tremeram...

- “Vamos fugir. É o cavaleiro prateado...”.

Minha espada tinha um formato único e de fato me chamavam de cavaleiro prateado, por ela ter sido forjada na cor que puxava em muito para a cor prata. Os dois facínoras fugiram apavorados através da mata fechada. Deixei-os. Não representariam mais perigo por algum tempo.

Desci de meu cavalo sob os olhares assustados daquela linda donzela. Aproxime-me dela e perguntei-lhe se ela estava bem. Ainda assustada disse que agora se sentia mais segura e foi só ai que se deu conta de que estava com seus dois formosos seios à mostra. Tentou esconde-los, mas aqueles dois marginais haviam praticamente destruído suas vestes e ao notar que ela não conseguiria esconde-los voltei até meu cavalo e peguei uma troca de camisa e ofereci para que ela se recobrisse.

Ela me olhou nos olhos agradecida e disse que não sabia como me agradecer. Disse-lhe que não era nada e que infelizmente naquele lado da floresta estava infestado de marginais. Ela soltou um novo sorriso e foi o mais lindo que eu já havia visto até então.

Ela me disse que seu nome era Meiriane e eu perguntei-lhe então de onde ela era e aquela linda donzela disse-me que era de uma província distante e que a caravana que estava fora toda levada aprisionada e que só ela conseguira escapar se embrenhando naquela mata, mas foi perseguida e acabara sendo atacada e que só por sorte não caira nas garras daqueles dois que com certeza a estuprariam.

Ofereci-me então para leva-la até o castelo onde morava e ela aceitou de bom grado a proposta. Coloquei uma manta sobre o dorso de meu cavalo, para protege-la na longa jornada. Ajudei-a montar em seguida sobre o meu cavalo e montei logo depois dando prosseguimento à nossa viagem. Ainda levaríamos praticamente dois dias para chegar ao nosso destino final.

O céu que estava nublado fechou-se mais ainda mais e algumas finas gotas de água começaram a cair. Meiriane que se mantinha entre meus braços que seguravam firmemente as rédeas de meu fiel companheiro. Continuamos a cavalgada lenta e senti que todo o corpo de Meiriane se arrepiava de frio com o contado da água molhando seu corpo. Para lhe dar um pouco mais de proteção e calor de meu corpo apertei um pouco mais meus braços de encontro ao seu corpo e ela se ajeitou um pouco mais no meu. Senti um arrepio de tesão quando meus braços tocaram em seus seios.

Procurei tirar os pensamentos pecaminosos que por minha mente passou e continuei a cavalgada, agora apressando um pouco mais o trote de meu cavalo. Sabia que logo à frente havia uma cabana abandonada e que lá poderíamos nos proteger da forte chuva que cairia.

Nenhuma palavra trocávamos, mas com o aumento da cavalgada chegamos a um local que teria que fazer com que meu cavalo desse um pequeno salto. Não era nada demais para ele e não me preocupei com o fato em sim. Chegamos finalmente onde eu sabia que teríamos que saltar e falei perto do ouvido de Meiriane para que ela se preparasse para um pequeno salto. Saltamos e ao faze-lo seu corpo levantou levemente do dorso do cavalo e ela acabou sentando-se praticamente em meu colo. Pedi desculpas pelo pequeno salto e ela disse-me...

- “Tudo bem. Adorei o salto...”.

Deve ter adorado mesmo. A safadinha estava com sua bundinha bem em cima de meu pau que não conseguiu ficar sem se manifestar. Ficou duro na hora. Ao contrario do que eu pensava, Meiriane não fez a menos questão de sair de cima dele, pelo contrario ajeitou o melhor que pode seu corpo para senti-lo pressionando seu corpo. Quase morri de tesão.

Continuamos a cavalgada e quando mais nos aproximávamos da cabana, mais meu pau endurecia e sentia que ela estava adorando senti-lo pressionando sua bundinha.

A chuva caiu de vez. Estávamos completamente ensopados e podia sentir o corpo de Meiriane encostado ao meu por completo. Minha camisa que a recobria por não ser grossa parecia mais uma segunda pele sobre seu corpo. Mais alguns movimentos e meu braço tocou em seus seios novamente. Desta vez pude sentir a firmeza dos biquinhos de seus seios completamente intumescidos. Fiquei ainda mais excitado.

Aproximei então minha boca de seu ouvido e disse suavemente que já estávamos chegando à cabana. Senti um estremecimento da parte dela ao falar com a boca ali tão colado ao seu corpo. Continuei e ao longe sob a forte água que caia vi a cabana que procurava. Rapidamente diminuímos a distancia e finalmente parei debaixo de uma rústica proteção onde deixaria meu cavalo protegido da forte chuva.

Desmontei e ajudei Meiriane a desmontar também. Ao ajuda-la seu corpo desceu esfregando-se ao meu e senti um terrível arrepio percorrer todo o meu corpo. O tesão se fez presente dentro de mim. Meu pau quase explodiu de tanto desejo que senti. Ela nem se importou com o fato de eu retê-la grudada ao meu corpo por um pouco mais de tempo. Foram segundos, mas ela conseguiu sentir a rigidez de meu membro duro. Entramos na cabana.

Apesar de ser bem rústica nos serviria de abrigo naquela terrível tormenta que desabava sem parar. Estávamos completamente molhados. Peguei alguma madeira e ascendi uma pequena fogueira. Precisávamos nos aquecer para que não ficássemos doente. Voltei ao local que havia deixado meu fiel animal e retirei os arreios dele e trouxe para dentro da cabana meus pertences.

Ao abrir a porta levei um choque. Meiriane estava completamente nua parada de frente para a fogueira se aquecendo. Fiquei com meu membro ainda mais duro do que já estava ao vê-la ali completamente nua. Aproximei-me dela e ela como se fosse a coisa mais natural do mundo me disse...

- “Acho melhor você também se despir e se secar aqui perto do fogo, pois senão poderá ficar doente...”.

Meiriane falou isso sem maldade alguma em seu tom de voz. De fato era uma temeridade ficar molhado aquela forma. Muitas pessoas já haviam partido deste mundo por causa de complicações causadas por friagem. Meio sem jeito fui me despindo sob os olhares curiosos dela. Tirei a camisa e ela fitou meu peito nu ainda mais interessada. Abaixei minha calça e ao ver o meu membro completamente endurecido ela disse...

- “Não sabia que tinha outra espada escondida sobre as suas vestes...”.

Fiquei meio inibido, mas em instantes me recobrei e disse como quem não quer nada para ela...

- “Tinha sim, mas ela requer ainda mais cuidados. Precisa urgentemente de uma bainha para ser encaixada senão acaba ficando mal também...”.

- “Hummm !!! Precisa é !!!??? Respondeu-me ela.

- “Sim !!! Precisa senão pode acabar ficando mole e não ter mais uso depois, a não ser que alguma bainha a aqueça...”.

- “Posso ajuda-lo a guardar sua espada em uma bainha...???”.

- “Claro que pode. Gostaria de me ajudar nisso...???”.

- “Decerto que quero. Afinal lhe devo a minha vida e a minha virtude...”.

- “E de que forma a guardaria...???”.

- “Permite-me que eu cuide desta espada maravilhosa...???”.

- “Pode usa-la da forma que achar mais conveniente. Ela está agora sob a sua responsabilidade...”.

Meiriane aproximou-se então de mim e ajoelhou-se na minha frente e ficou por alguns instantes admirando meu membro que saltitava de tesão por ela. Em seguida segurou-o com a ponta dos dedos e aproximando sua boca carnuda dele começou a dar leves beijos sobre a cabeça. Deixou-me alucinado de vontade.

Ergueu então os olhos para mim e com carinha bem safada engoliu o tanto que lhe coube na boca macia e quente, começando a masturba-lo com rapidez com seus lábios umedecidos. Não resisti e acabei gozando dentro de sua boca. Meiriane engoliu todo o meu gozo. Ele permaneceu de pé e ela só sossegou quando o deixou bem seco.

Peguei-a então pelos braços nus e a ergui. Apertei-a de encontro a mim e meu membro duro escorregou por entre suas coxas. Aproximei meus lábios dos dela e colando os meus dos seus deixe-me levar por um delicioso bailado de nossas línguas ávidas por se terem. Meu membro pulsou ainda mais forte e Meiriane entreabrindo as pernas alojou-o melhor no meio delas. Ergui-a então, sem tirar minha boca da dela e a carreguei para uma mesa que havia no centro da cabana. Peguei uma manda que incrivelmente se mantivera seca debaixo de toda aquela água e usei de forro sobre a cama. Sentei-a então sobre ela e me abaixei no meio de suas pernas, que coloquei sobre meus ombros.

Meiriane entreabriu o Maximo que pode suas pernas e ofereceu-se para que eu a lambesse do jeito que eu quisesse. Não me fiz de rogado. Comecei a deslizar minha língua por toda a sua virilha e quando finalmente penetrei minha língua toda dentro de sua fenda já toda molhada de tesão ela não resistindo agarrou-me pelos cabelos e gozou em minha boca. Suguei todo o seu néctar. Nada deixei que se perdesse. Subi então com meus lábios até seu clitóris e comecei a suga-lo. Em instantes Meiriane estava completamente excitada de novo.

Não esperei mais. Segurei suas pernas abertas e me levantei. Meu membro saltitava de tanto desejo que estava por penetra-la. Sem ter que conduzi-lo encaixei-o na entradinha de sua fende molhada e tão qual uma adaga a penetrei profundamente. Meiriane soltou um gritinho numa mistura de dor e de prazer e me agarrando com os braços e me arranhando as costas com suas unhas pediu quase que implorando...

- “Vai meu cavaleiro gostoso. Enterra esta espada toda dentro de minhas carnes. Dilacera-me com tua lamina em riste. Fode-me como seu eu fosse uma vadia...”.

Fiquei ainda mais excitado e aumentei meus movimentos. Quanto mais eu a penetrava, mais Meiriane berrava e gemia de prazer. Não resistindo mais cravou suas unhas em minhas costas e de novo gozou forte. Um gozo ainda mais intenso que o primeiro. Continuei penetrando-a cada vez mais forte e logo em seguida gozei também, inundando-lhe toda as suas entranhas. Deixei que meu membro amolecesse dentro dela e voltei a beija-la nos lábios.

Ergui seu corpo suavemente e com ela nos braços e com as pernas entrelaçadas em minha cintura forrei a cama de palhas que havia ali dentro. Deitei-a sobre ela e deitei-me ao seu lado. Comecei a bulinar com meus dedos em sua fenda perfumada e logo ela estava preparada para uma nova sessão de amor. Pedi então para que ela viesse e se sentasse sobre a minha boca e ela assim o fez.

Passou uma de suas pernas sobre a minha cabeça e sentou-se esfregando sua fenda em meus lábios. Penetrei-lhe fundo com minha língua. Meiriane novamente gemeu forte e começou a rebolar sobre mim. Não lhe dei paz. Aumentei os movimentos de minha língua dentro dela e novamente ela inundou minha boca. Em seguida, sem parar de se remexer sobre minha boca, foi se abaixando e começou a sugar meu membro duro. Fizemos um delicioso 69. Não resisti e antes que gozasse pedi para que ela ficasse de quatro e assim ela o fez.

Fui por trás dela e encaixando meu membro ereto na entrada de sua fenda, segurei-lhe pela cintura e enterrei-o de uma única vez dentro de si. Novo grito e novas mexidas. De novo ela pediu para que eu o socasse dentro de si e assim o fiz. Em pouco tempo sentia meu gozo vindo novamente. Ela também sentiu isso e começou a se movimentar mais rápido. Acabamos gozando juntos. Foi uma deliciosa explosão de jorros que lhe dei dentro de si. Nossos gozos se misturaram e começaram a escorrer por entre suas coxas roliças e macias.

Deitamos abraçados e sob o calor da fogueira ela adormeceu em meus braços.
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