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Contos-->ENCONTRO NO AEROPORTO -- 23/11/2004 - 13:28 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Conheci Rosângela através de um sistema de bate papos. Ela estava morando com a família em Montreal no Canadá. Ela estava deprimida, pois descobrira que o seu namorado estava mantendo relações com uma outra mulher, também brasileira, que tinha se mudado para lá. Juntando a tudo isso veio também a solidão e a carência, quando a conheci por este sistema virtual.

Nossa amizade foi se fortalecendo e começamos a "namorar" virtualmente. Nosso "namoro" rompeu meses. Nos dávamos super bem e de um simples namoro virtual, começou a ficar mais sério os nossos sentimentos. Foram meses assim. Um dia ela me disse ...

- "Meu amor, estou voltando para o Brasil, daqui a dois meses...".

Nem sabia o que dizer. Fiquei muito feliz, porque finalmente a teria mais perto de mim. Confidenciara-me que já não mantinha mais relações com ninguém a um bom tempo, desde que descobrira que seu namorado a havia trocado por outra há muito tempo. Nossos desejos e carências se afloravam a cada conversa virtual.

O tempo foi passando e o dia de sua chegada aqui no Brasil se aproximava. Rosângela era de Florianópolis e de volta do exterior voltaria para casa, mas o vôo com o qual voltava viria até São Paulo. De São Paulo para Florianópolis eles teriam que pegar um outro vôo, o que a faria ficar no aeroporto internacional de Guarulhos-SP, por aproximadamente 3 horas.

Precisávamos nos ver de qualquer forma e no dia marcado para a sua chegada, combinei uma coisa doida com ela. Combinamos que ela no vôo reclamaria de dor de estomago e que quando em São Paulo chegasse, para não levantar suspeitas, ela iria até o toalete, pois dai poderíamos nos ver sossegados.

Finalmente chegou o dia marcado. Lá estava eu ansioso para vê-la ao vivo e a cores no aeroporto. Já havíamos trocado fotos e não éramos mais meros desconhecidos. Meus desejos naquele dia estavam ainda mais aflorado. Parecia que fluía pelos meus poros da pele. Aguardava ansioso a chegada do vôo 734 que vinha de Montreal, com escalas em Miami e Brasília.

04:30 da madrugada, o avião pousou no aeroporto. Agora era coisa de minutos para eu poder vê-la. Bateu-me uma dor enorme no peito de tanta vontade de poder finalmente tocá-la. Fui até as janelas que davam para as aeronaves pousadas e vi o avião dela taxiando e finalmente parando.

Como tenho amizades lá no aeroporto, me dirigi até o desembarque e fiquei em um canto do lado de dentro só aguardando o desembarque dos passageiros. Passados uns vinte minutos eis que a vejo. Nossos olhares se encontraram como se tivéssemos combinado isso. Foi um choque para ambos. O momento de um primeiro encontro real. Rosângela vinha acompanhada de seus pais e de seus dois irmãos.

Saíram pela escada do desembargue e foram pegar as malas. Nisso eu lhe dei um sinal e sai em direção aos toaletes. Ela captando minha transmissão de pensamento, disse qualquer coisa para os seus familiares e veio na mesma direção a qual eu tinha ido. Tínhamos ainda pela frente duas horas e meia de prazo para nos vermos.
Subi pela escada e a aguardei perto dos toaletes.

Antecipadamente eu havia pedido para uns amigos meus lá do aeroporto, que me fornecessem uma cópia da chave que abria uma pequena saletinha vazia que eles usavam esporadicamente para guardar algumas coisas. Lá dentro só havia uma maca e uma mesa com duas cadeiras. Cheguei lá, abri a porta e fiquei esperando-a ansiosamente. Três minutos depois Rosângela chegou. Nem lhe dei tempo para nada. Olhei dos lados e como não vi ninguém, puxei-a para dentro daquela pequena saleta.

Fechei a porta com a chave e ai sim a abracei e comecei a beijá-la. Dei-lhe um delicioso beijo de língua e ficamos assim por alguns minutos. Aquele beijo simbolizava todos os nossos desejos e vontades escondidas por meses e meses atrás de uma tela de computador. Um beijo apertado, sugado, lambido, molhado, com o sabor de não querer mais parar. Rosângela retribuía ao beijo e se entregou em meus braços. Comecei a descer minhas mãos pelas suas costas e a apertava ainda mais de encontro a mim. Ela sentiu o volume de meu membro crescendo de encontro ao seu corpo. Eu estava em um estado de excitação até então nunca sentida.

Rosângela usava uma blusa branca e uma saia marrom até na altura das pernas. Ela começou a desabotoar rapidamente minha camisa e a depois se abaixou e começou a soltar o zíper da minha calça. Ambos estávamos muito excitados. Nosso desejo falou mais alto. Tínhamos pouco tempo ali e Rosângela colocou meu pau para fora que pulsava alucinadamente querendo os seus carinhos. Ela não se fez de rogada e começou a passar a língua e em seguida, engoli-o todo.

Lambia deliciosamente. Subia e descia com a sua língua por meu pau que pulsava cada vez mais forte e continuou a engoli-lo. Começou a subir e descer sua língua sugando ele rapidamente. Aquilo me deixava maluco de tanto tesão. Não agüentei muito tempo com seus carinhos e inundei sua boca com minha porra quente.

Rosângela sorveu todo o meu gozo. Ergui-a e a levei para aquela maca que ali estava e chegando tirei a sua blusa e depois seu vestido. Fiquei pasmo ao vê-la toda nua na minha frente. Ela propositalmente, havia ido ao toalete do avião e tinha tirado o soutiem e a sua calcinha. estava em pelo. Nuazinha na minha frente. Como eu já tinha tomado o cuidado de limpar aquela maca, deitei-a lá e me ajoelhando agora nu, sobre um tapete que forrei o chão, coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a passar de leve e depois rápido, minha língua por sua fenda que já estava completamente ensopada.

Rosângela gemeu alto e eu continuei a lhe chupar aquela bucetinha deliciosa. Subi com minha língua por toda a extensão de sua fenda, depois de mete-la fundo dentro da sua bucetinha e comecei a sugar o seu clitóris. Ela não agüentou e gozou na minha boca. Sorvi todo o seu gozo. Pedi para que ela se levantasse e me deitei na maca e pedi para que ela viesse por cima de mim e fizemos um 69 inesquecível.

Ela me chupava com uma vontade impressionante e eu não deixei por menos e a retribui à altura. Rosângela levantou seu corpo e começou a descer por cima de meu queixo, peito, barriga e chegou até meu pau que ansiava demais para penetrá-la. Era puro tesão de ambas as partes. Rosângela nem precisou pegá-lo, nem colocá-lo nela. Chegou perto e eles mesmos em sintonia se encontraram. Começou a mexer de leve e depois começou a cavalgar sobre meu pau.

Queríamos muito um ao outro e ela metia ele todo dentro dela como se fosse a última vez ao invés da primeira de nossas realizações. Mexia, remexia, gemia, urrava e enfiava ele todo dentro de si com imenso prazer. Pedi a ela que se deitasse de novo na maca e coloquei as suas pernas sobre os meus ombros e encaixando meu pau na entrada de sua bucetinha meti meu membro duro dentro dela de uma vez só.

Rosângela gemeu, mas pediu para eu continuar metendo. Socava meu pau forte e cada vez com mais prazer. Ela gozou e eu continuei metendo forte. Pedi para que ela se virasse e indo por traz dela encaixei meu pau na entradinha e o meti todo de uma vez novamente.

Rosângela queria mais. pediu para eu acelerar meus movimentos e eu o fiz. Segurei-a pela cintura e socava ele todo dentro daquela bucetinha ensopada. Metia cada vez mais rápido e já não agüentava mais segurar, mas queria fazê-la gozar de novo. Passei minha mão pelo seu corpo e fui acariciando o seu clitóris enquanto metia meu pau na sua fenda. Não demorou quase nada e ela gozou outra vez. Gozei logo em seguida, ensopando ainda mais a sua bucetinha. Minha porra escorria de sua fenda molhada.

Rosângela deitou-se um pouco de bruços e eu fiquei olhando a sua linda bundinha cheios de vontades. Ela olhou para traz e me disse com um jeitinho todo seu de ser ....

- "Quer colocar na minha bundinha amor...???".

Fiquei com cara de bobo. Claro que eu queria e muito. Rosângela se ajeitou, ficou de joelhos sobre a maca e pediu para que eu a deixasse chupar meu pau de novo. Em instantes ele estava de pé de novo. Ela o chupava com imenso desejo. Quando ele estava bem molhado, me pediu para que se quisesse colocar no seu cuzinho que colocasse, mas com carinho e jeitinho, porque ela só havia tentado uma vez com o namorado e doera muito. Fui por traz dela e encaixando a cabeça de leve na entradinha daquele cuzinho comecei a pressioná-lo. Rosângela gemeu forte, mas resistiu. Coloquei mais um pouco. A cabeça entrara e ela agüentava bravamente a minha pica penetrando-a.

Eu metia devagar. Meu pau entrava e saia suavemente no sue cuzinho. Enterrei mais um pouco. Rosângela gemeu mais alto e me pediu para meter tudo de uma vez. Atendi ao seu pedido e enfiei fundo meu pau naquele cuzinho apertado. Ela gritou, gemeu, esbravejou e me pedia para meter mais e mais. Metia com vontade agora. Meu pau entrava todo dentro dela. Metia cada vez mais rápido.

Passei meus braços por sua cintura e fui acariciando o seu clitóris enquanto fodia em seu cuzinho. Mexi com tanto carinho, que ela não agüentando mais me pediu para eu meter mais rápido. Meti gostoso e ela não resistindo gozou novamente. Gozei a seguir também. Rosângela desmontou e eu sentia minhas pernas bambas. Nem vimos às horas passarem. ela olhou para o relógio e se assustou e me disse ...

- "Nossa !!! Faz quase três horas que estamos aqui. O que vou dizer para eles...???".

Disse que daríamos uma desculpa convincente. Nos arrumamos e eu sai para olhar se estava tudo tranqüilo lá fora. Tudo em ordem sem ninguém no corredor, Rosângela saiu. Tranquei a porta e sai em seguida. Eu a conduzi discretamente até a enfermaria e demos uma desculpa muito sem graça para a enfermeira de plantão e ela lhe deu um remédio para enjôo. Saímos da enfermaria e dei-lhe um leve beijo nos lábios e ela foi para junto de sua família e não vi coisa alguma de diferente entre eles.

07:37 da manhã eles se foram para o embarque doméstico, com destino à Florianópolis. Embarcaram e eu fui embora. Eram mais ou menos 14:00 horas, o meu telefone toca e era Rosângela do outro lado. Ela me disse que tinha dito a eles que tinha sentido um enjôo devido ao vôo e que ficara um pouco de repouso na enfermaria e ninguém lhe questionou nada. Antes de desligar, ainda marcamos para nos ver um outro dia, pois agora sim eu a teria bem perto de mim.

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