Elias José
Beto bate bola
e rebate
bem.
(...)
Brito bate sola
e faz sela
e faz cinta
e bota.
(...)
Bete bate uma foto
fora de foco
do Oto.
(...)
De tanto bate
que bate,
o poeta põe ponto,
bate a porta
e parte.
In: JOSÉ, Elias. O jogo do bate-bate. Il. Helena Alexandrino. Rio de Janeiro: Globo, 1987. p.3, p.6, p.10, p.22. (Tempos mágicos)
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