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Corre, moleque,
rosna e se agita,
abana o rabo,
pega um ossinho.
Pula o cãozinho,
tão divertido
de estabanado,
quebra um vasinho.
Chega o amigo,
pêlo branquinho.
rola no chão,
belo gatinho
Logo depois,
cansaço à vista,
faz um bocejo,
dorme quietinho.
Dou-lhes comida,
colo e carinho,
por afeição,
têm-me rainha.
Por rendição,
eu sou cativa:
- Como eu preciso
dos meus bichinhos!
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