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Poesias-->VAZÃO -- 30/11/2005 - 18:30 (Dalila Langoni) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Dimensões que eu desconheço

Paradigma nenhum

Das certezas que eu padeço

Que, ao que sei, nos são comuns

Essa ausência em precedentes

Essa urgência que é medonha

Eu, no seu ranger de dentes

E você, na minha insônia

Que abrem portas e gavetas

Que procuram solução

Pra distância e pras arestas

Da nossa lapidação

Feito ourives ou poetas

Jóia rara em nossas mãos

Gema bruta e gigantesca

Garimpada na vazão

Do que inunda corpo e alma

Tira a calma,

O senso...

O chão.
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