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Poesias-->Perfumo de poesia a alma -- 15/12/2005 - 13:12 (Agostinho M. da Costa) |
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Na alavanca dos meus versos
Fulcro o corpo
Iludo os neurônios
Para não ouvir os risos
Dos pensamentos
Em formas de viagens
Que explodem em mim...
E nas rimas que me aquece
Camuflo os versos
E inebrio de amor
Um coração que dorme
E não escuta
O que murmura o poeta
Que ainda há pouco
Alimentava minh’ alma
Que anda raivosa
Por vezes chorosa
Pedindo um fim
Dessa intrigante tristeza
Que fala mal da alegria
Esquecida de mim...
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