Estando num café de Lisboa com dois amigos brasileiros, foram eles interrompidos pelo garçom, que perguntou intrigado:
- Que raio de língua é essa que estão aí a falar, que eu percebo tudo?
(Rubem Braga. Recado de primavera. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1985. p.119)
*risos*
O garçom era Zaponês, Guima! E não sabia que no Brasil também se fala "zaponês"?
Ah! ah!ah!ah! ah!
Boazinha esta do Rubem, né?
Beijo poético
Mila
PS. Sobre "punheteira", farei considerações,
mais tarde, em "Artigos"...
E fique sabendo
que você tem "carta branca" comigo.
Pode consultar-me o quanto quiser.
A "cobrança"?
Bem... Cuidaremos disso depois.
Mas posso garantir que sou "generosa".
Costumo cobrar baratinho; não se aflija.
Faço até "financiado" para os mais "simpáticos"...
Ou "quiçá" de graça? Seria uma graça!
Mas que não sejam "zaponeses"!