Daniele,
Agradeço o e-mail tão gentil, pelo fale com o autor (no caso, eu), só que você se esqueceu de preencher o campo de endereço!
Mas, va lá...
Dificilmente, eu poderia esclarecer-te
a curiosidade sobre tal "espécime".
Não seria mais fácil ires diretamente ao próprio, para que te explique o que tanto te deixou perplexa??
A respeito da alusão que fizeste da leitura de um determinado texto, quero dizer-te que, eu mesma nunca compreendi direito certas expressões "dialéticas", por sinal "horripilantes"... Meu tempo é precioso e, quando me vejo "à toa na vida" gasto-o com qualquer banalidade, menos lendo o que "não presta".
Outro dia, eu estava lendo algo sobre "Freud por ele mesmo", onde o próprio dizia que morreria sabendo muita coisa, mas compreender a mulher
era algo francamente impossível...
Concordo com Freud. Só que ele se esqueceu de aprender que a mulher não nasceu para ser compreendida, mas para ser idolatrada...
E eu?
Ah... Cara Daniele. Confesso que não consigo compreender coisas "tipo assim"... De VIADO!
Beijo grande!
Milene
PS. Camões é do sec. XVI e Bocage do sec. XVIII.
O próprio Bocage fez um soneto, comparando-se
a Camões, lindo!
Camões, Bocage e Quental foram
os três maiores sonetistas de nossa língua.
Se você observar, apesar da época, a linguagem poética por eles usada é bem acessível a nós, brasileiros...
Mas... Não é "qualquer um" que tem esse nobre manejo da "lingua-mater"... E a usa, abusando do "vernáculo", como sendo algo que demonstrasse grande intelecto. Argh! Puft!
Mande seu e-mail, para que lhe envie um arquivo, sobre os poetas citados. Sem falar de Vinícius que é "nosso Camões" e não lhe deve nadinha.
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