Caríssimo
Já disse e repito: deleita-me a tua forma de expressão.
E sobre teu artigo: "asseriformes corvídeos e de “aríete” para torres em escombros"
estou tentando escrever algo
e custa a sair.
Se tão ilustre mestre diz-se honrado por minhas simples e sinceras palavras, o que não diria eu, se estivesse à altura?
Só quero que saiba, querido Géber, que é uma emoção muito grata, tê-lo conhecido, mesmo por aqui.
Há coisas que valem "realmente a pena"...
E quando digo isto, jamais poderia deixar
de citar outro amigo, Jorginho Sales, em quem percebo nitidamente uma sinceridade incomum
de se encontrar nos humanos.
São amizades "de graça", pois, interesse algum não há, a não ser o contato amigo, em si mesmo.
Pessoa tinha toda a razão ao dizer:
"TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA"
Abraço grato!
Milene
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