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Poesias-->O BANCO QUE QUEBROU POR EXCESSO DE FUNDOS -- 19/03/2006 - 11:18 (ALMIR CÂMARA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O BANCO QUE QUEBROU POR EXCESSO DE FUNDOS



Emílio de Menezes, num bonde uma vez,

vê duas gordalhonas mulheres entrarem

e noutro banco à frente seus fundos jogarem.

Ouve o banco estalar perdendo a rigidez.



Logo ele tapa a boca com a mão e em mudez

põe-se a rir, sacudindo-se, pra não notarem

a sua hilaridade e não o detestarem

por rir do banco ter perdido a solidez.



Mas o seu companheiro nota o seu tremor

e Emílio vendo que ele estava a lhe encarar

vira-se para o amigo com seu ar matreiro



no seu semblante ainda visto: - “Sim Senhor!

É a primeira vez que eu vejo um banco quebrar

por excesso de fundos!” Diz ao companheiro.



(18/03/2006)

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(Baseado no relato de Jangada Brasil – Almanaque,

Suplemento de Variedades – Fevereiro 2000 – nº 18)



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