Para o faisqueirense ir até sua cidade,
existia canoa, havia montaria.
Se alguém ia de rede, ia em calamidade,
mas era mesmo a pé que andava a maioria,
se movendo em conversa e com hilaridade.
Ninguém sentia pressa, havia calmaria.
Se o tempo era de chuva havia lama no chão.
Os pés ficavam nus e os sapatos nas mãos.
(13-07-1991)
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Faisqueira, vila de Ubaitaba, Bahia onde nasci, vivi a infância e parte da juventude em férias escolares.
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