Ontem, meu afilhado Guilherme veio para cá, passar o final de semana comigo.
Tem oito anos o afoito menino. É moreno, bonito, esperto como um leopardo!
Viu-me conectada. Sentou-se ao meu lado, quando eu, alegremente, após haver chegado da escola, por volta das 22 horas, "chateava" no Quadro de Avisos com Malu e Parícia, doçuras da usina, a quem já me afeiçoei à beça!
Guilherme pediu para sentar-se ao meu lado, eu permiti.
Achei interessante a desenvoltura do menino em relação à rápida leitura que fazia dos diálogos travados por nós três.
O Quadro de Avisos era de nosso domínio. Ninguém "na área"... Só dava "nós"... *risos*
E eu alternava o quadro de avisos com os e-mails que deveria responder, os textos que iam sendo publicados na página da Usina e com o bate-papo no Q.A.
Guilherme se divertia muito com aquelas coisas.
Em dado momento, despedi-me das meninas e dei mais uma vasculhada na página de frente. Algo chamou a atenção de meu dileto afilhado. Quando a coisa é descomunal, os olhos se fixam nela, obviamente. E essa é a pura intenção do "escomungado": mostrar que é "reles até o diabo dizer que chega" (palavras de meu avô galego).
Não contendo a curiosidade, o afilhadito indaga:
- Madrinha, por que aquele "cara de bunda" assina diferente dos outros?
Eu, distraída, já acostumada a comportamentos bossais por parte de "entidade tão construtiva", que disse quase mecanicamente:
- Que cara de bunda, Gui?
E Gui, sem poder conter a gargalhada, apontou o tal "cara de bunda".
Tive de gargalhar com ele quando abrimos, agora, este computador, especificamente na página de frente da Usina, e deparamos com o tal ícone "ampliado"... Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!
Que me perdoem os meus ancestrais, por eu estar viva e presenciar a uma "mazela" de suas origens... Fazê o quê, Berê?
Culpa minha, de não ter ouvido minha mãezinha Júlia: Filha querida, nunca te esqueças de rezar uma novena às últimas sextas-feiras de cada mês...
Mas, logo às sextas, mãezinha? Ecaaaaaa!!!!!
|