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Poesias-->A missa -- 17/04/2006 - 21:26 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Georg Heym



A missa



Meados de janeiro de 1912



Sob brandas luzes de três velas

dorme o cadáver. E velhos monges passam

em volta dele, e põem seus dedos

às vezes sobre sua face.



Alegres estão os mortos.; aborrecem o silêncio

e estiram para fora suas brancas mãos

para os anjos, que vão grandes e sombrios

batendo asas pela velha casa.



É raro ressoar um choro pelas paredes,

um profundo soluço suspira no desejo.

Cruzam suas mãos de magros dedos

para serena paz sobre o endurecido peito.





Georg Heym



Die Messe



Mitte Januar 1912



Bei dreier Kerzen mildem Lichte

Die Leiche schläft. Und hohe Mönche gehen

Um sie herum, und legen ihre Finger

Manchmal über ihr Angesicht.



Froh sind die Toten, die zur Ruhe kehren

Und strecken ihre weißen Hände aus,

Den Engeln zu, die groß und schattig gehen

Mit Flügelschlagen durch das hohe Haus.



Nur manchmal schallt ein Weinen durch die Wände,

Ein tiefes Schluchzen wälzt sich in der Lust.

Man kreuzet ihre hageren Finger-Hände

Zum Frieden sanft auf die verhaarte Brust.

































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