Usina de Letras
Usina de Letras
52 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62315 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10400)

Erótico (13576)

Frases (50700)

Humor (20050)

Infantil (5472)

Infanto Juvenil (4792)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140835)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6219)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->FEBRE - soneto -- 21/05/2006 - 13:55 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
FEBRE

Lílian Maial





A boca anseia a carne delirante,

Que os beijos desses lábios torneados,

Lambuzam de sabores variados,

O mel que escorre em fio inebriante.



Meu homem, meu amigo, meu amante,

É doce ver-te em versos derramados,

Sorrindo co’os olhinhos marejados,

Feliz de tanto amor, apaixonante.



Que venham as tormentas e procelas,

Em nosso leito, branda luz de velas,

A iluminar os corpos de candura.



Tremula, num sussurro, a nossa chama,

Incendiando a paz da nossa cama:

A febre desse amor não tem mais cura!





***********







Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui