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Artigos-->A morte, tema difícil -- 11/09/2002 - 15:10 (Hamilton de Lima e Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Abordar a questão da morte não é exatamente fácil, principalmente se conhecemos o que parte. Foi o que aconteceu durante a noite do dia 10 de setembro, quando soube durante uma cerimônia que o médico Floriano Riva Filho, presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia, havia sido assassinado.

Homem equilibrado, respeitado por todos os profissionais da área, tinha um conceito que ultrapassava as fronteirad do Estado.

Soube do fato durante a execução do Hino de Rondônia, dentro da Faro, que homenageava os estudantes de jornalismo.

Fiquei chocado, tomei a liberdade de passar a informação aos presentes e demorei para me acalmar. Conhecia o homem, tive alguns contatos, mas também há um fato que preocupa os habitantes de Rondônia. O clima de eleições, que por aqui sempre esquenta demais no pleito para governador.

E temi que tivesse esta conotação. Mas, segundo a imprensa, que levantou os dados, o motivo teria sido passional. Esta pelo menos é a versão apresentada pelo site rondoniagora.com.

Depois da faculdade voltei para casa e mantive contato com um grande amigo do médico, o jornalista Antônio Queiroz. Na ausência de melhores informações ficou o boato do triângulo amoroso na boca do povo. A verdade ficou escondida na mente do assassino, que cometeu suicídio em seguida. Tomara que não façam do caso mais uma situação política. Em Rondônia ainda está viva a situação do crime do senador Olavo Pires, cuja alma insiste em perturbar as redações dos jornais. A morte de Floriano foi absurda, mais um retrato do desequilíbrio dos homens, armados para garantir a destruição de sua espécie.
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