Em alguns momentos de nossa vida, nos deparamos com uma tremenda sensação: "Errei, pó!"
Segue-se a isso, uma tremenda sensação de estar entalado com um guarda chuva aberto, a sensação é noticiada como um "nó na garganta".
Sou dessas pessoas, que, vez por outra, consegue dar um tiro no próprio pé. O pior não é reconhecer o erro, posto que acredito que não reconhecer o erro é errar duas vezes. Duro mesmo, é quando, este erro feriu um ser humano, pior ainda, quando tal ser humano é uma pessoa amada.
Mas tem jeito. Acredito que, como diria a música, "...perdão foi feito pra gente pedir...", Claro que ficar errando o tempo todo e pedindo perdão, já vira piada.
Lembro-me dauqel@s beat@s, que semanalmente, ou mesmo diariamente, ficam na fila do confessionário falando o mesmo pecado, repetido à exaustão, como prática cotidiana, esquecendo-se das palavras finais do padre: "vá, e não torne a pecar", mas o mesmo pecado nunca deixa de ser repetido. Outras pessoas vão ao confessionário para queixar-se dos pecados de outrem...
Masd eu vim aqui mesmo, foi para utilizar-me deste espaço como confessionário, não de forma mecànica, mas essencialmente contrito de minhas falhas.
Herrá é umànu, mas a humanidade tem, além de suas falhas, uma virtude. Acima de reconhecer os seus erros, há a possibilidade de superá-los... Tal superação se dá quando acertamos definitivamente.
Se uma goleada apenas, não salva a seleção brasileira do fiasco de sua campanha nas eleiminatórias, um golzinho contra o Japão demonstrou que é preciso mais que uma vitória!