Te quero comigo, como eu sempre quis,
Para, tendo-te presa, envolta em meus braços,
Despir teus pudores com gestos devassos,
Decidido a busca meu troféu Flor-de-Lis.;
& 61530.;
Preencher com volúpia os cantos e espaços
De teu corpo, a fazer-te minha meretriz.;
Ler nos teu olhos o que a boca não diz.;
Romper teus tabus, desatar-te dos laços
& 61530.;
E, submetendo-te a estranhos compassos,
Flagrar em tua face o róseo matiz
De ver-se rainha em poses servis,
& 61530.;
Por mim conquistada nos tons violáceos
Das marcas dos beijos em pontos esparsos...
Flor despetalada, vencida e feliz.
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