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Poesias-->DESLUMBRAMENTO -- 12/07/2006 - 00:21 (Geraldo de Azevedo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


DESLUMBRAMENTO



Cansado de vagar a terra e o mar

sonhei para você toda felicidade

com ela nós iremos ter um dia

vamos viver como sempre desejamos

morar num mundo que nós sonhamos

fazer da terra o nosso paraiso.

Tu descreves meu encantamento

e os misterios da alma desvendas

o seu olhar tão cheio de candura

rubro espelho de luz nas alvoradas

e afagaste também com os teus braços

meu corpo ansioso por carinho e amor.

Quando a sombra da noite o dia invade

sem ter que derramar o triste pranto

meu lenço é a mortalha da saudade

enxugando as lagrimas que correm tanto

nos olhos dos que amam e vão embora.

Inspirado, como poeta, fiz este verso

pois querendo lembrar, jamais esqueço

do encanto da mensagem que eu trago

plantei flores onde era um deserto

com primaveras e invernos colossais.

Quando fala a voz de meu silencio

que são palavras ocas sem sentido

eu fico encantado e deslumbrado

quando viajo a um mundo imaginário.

Nem bem surgiu o manto da aurora

antes mesmo que o sol se levante

vejo-me fitando no espelho do futuro

os destroços que ficaram no passado.

Alguém sem querer faz mal ou erra

mas numa prece voltada para Deus

nem em pensamento consigo imaginar

como um jardim efêmero e vulgar

como um simbolo grandioso de ternura

quando fico lembrando de você.



© Geraldo de Azevedo

24/02/2006

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