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Poesias-->A dama da noite -- 21/08/2006 - 17:18 (jose antonio de castro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A dama da noite

(José Antônio de Castro)



No brilho do neon

Meiga faceira

Em brancas vestes

Sem pressa

Com bossa

Disfarçada

De soslaio

No relento da noite

Sem agasalho.

Vem de mansinho

Despojada

Sem ironia

O tempo anuncia

Uma nova alegria

Sem dor

Com amor

Futura guia

Sem nostalgia

Oh! Meu Deus! Brilhante magia.

Robusto

O busto que a conduz

Sob a blusa intrusa

Tenta a fuga da seda

Em busca de quem a seduz

Surge do nada

Suave como fada

Encantada com a jornada

Trabalha no relento

Não importa o vento

Alguém como fera a espera sedento

Caminhos de dissabores

Odores das madrugadas

Cheias de rancores

Nas sombras alhures

Vislumbras os alvores da agonia

Inebria-se ao sabor da cerveja

Do malte no gelo

Com desvelo

Implora não chora

Mas suplica

Não venda a prenda da embriaguez

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