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Contos-->você quer mesmo saber? olha que eu avizei.4° -- 26/08/2005 - 19:05 (Leonardo Vivaldo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acho que já é hora de revelar o que vocês tinham me pedido para falar anteriormente, sim aquele segredo, fato cujo nos colocou na posição onde estamos agora, situação essa de infelicidade e tristeza. Aquele dia 11 marcou-nos profundamente, não só por termos ido morar com o maledeto do Tio Evil, mas principalmente por termos perdido nossos pais de forma cruel e sem aparente explicação. Aquele dia quando estávamos na escola e fomos visitados pelo advogado que trazia a lamentável noticia que nossa casa havia sido queimada... e mais triste nossos pais estavam em seu interior... aquilo me traz calafrios ate hoje... hui nossa. A notícia só lhes foi mostrada anos depois aos dois mais novos eu tive que ter muito estômago pra ler que os corpos tinham sido encontrados carbonizados, um ao lado do outro, cena triste que embrulha meu estomago toda vez que tenho que contá-la a alguém. As fotos tiradas pela perícia eram aterrorizantes. A casa dos Brormam era uma casa muito alegre primeiro piso havia a cozinha com as salas de jantar, de estar e o que mais os orgulhavam, a biblioteca com um acervo de dar inveja a muita biblioteca particular. Ao lado da biblioteca havia uma escadaria no formato espiral que levava ao segundo pavimento, onde ficavam localizados os quartos, todos os oito quartos tinham suítes de luxo, os Brormam não pouparam nada quando a construíram, era mesmo uma belezura de se admirar, e dava gosto aos seus moradores, tanto por dentro quanto por fora. Por fora havia um jardim que rodeava toda a casa com muitas espécies de plantas, a senhora Brormam adorava plantas, principalmente os crisântemos, era seu passatempo predileto. Quando não estava escrevendo suas poesias, que por sinal eu tive a bem ventura de lê-los antes do incêndio que devastou tudo, tudo mesmo, restando somente alguns degraus da escadaria com uma parte do corrimão, que por sinal era belíssimo, e uma parte da biblioteca. Os três começaram a andar entre os restos da biblioteca que, ainda saia um pouco de fumaça dentre os escombros. Os meninos ficaram estarrecidos com aquela que, para eles, era a pior visão já presenciada pelos três em sua curta, porém, atribulada vida sob a terra. Eu sempre era convidado a participar das tardes de leituras, os sarais, onde a Sra. Brormam recitava suas poesias com uma mestria e sentimento inigualável. Em uma dessas tardes, nunca esqueci desse poema, lindo como era só. Que falava assim:

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