Sei... não sou... NADA
Pareço ser,
pois invoco minha amabilidade
histórica ... enviesada por este carimbo
com o qual envolve-me... na tua moral
a qual
apenas te serve,
a qual apenas serve as tuas prerrorativas
aqui definidas... como verdades.
Tuas vaidades
postuladas
nos viés que tú enfeitas de moralidade
cristanizada
por tuas raizes... dadas... enraizadas
no meu cerne dispare,
pois tú fizeste... com que eu
deixasse de encontra-me,
agoras envaideças-te...disso,
pois produzistes,
por ora... o meu dedo em riste,
não sei o que virá... depois!
Talvez, para tua sorte a minha enigmática
excelência
corpuscularizada por tua branquitude
epidermíca... passaporte a minha inclusão,
mas se tiveres sorte... teras e veras os meus
passos em tua direção,
seguindo paradoxalmente
a tua inclusão,
pelos caminhos da minha REVOLUÇÃO! |