Amando (*)
Sonolento,
Não mais tento
Escrever-te.
Amanhã,
De manhã,
Mais um ferte,
Me alucino,
Sou menino
Dos amassos.
Minha vida
É curtida
Em seus braços.
Sonolento,
Não me agüento
Mais de sono.
Mesmo assim,
Vem pra mim:
Sou seu dono!
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(*) Brasília, DF, 17/10/2006. |