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Textos_Religiosos-->Acusação de homofobia à Igreja é ideológica e caluniosa -- 23/05/2007 - 09:20 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
«Acusação de homofobia à Igreja é ideológica e caluniosa»
Afirma o presidente da Conferência Episcopal Italiana

www.zenit.org

ROMA, terça-feira, 22 de maio de 2007 (ZENIT.org).- Durante o discurso inaugural em Roma, em 21 de maio, da 57ª Assembléia Geral dos Bispos italianos, Dom Angelo Bagnasco, presidente dos bispos italianos e arcebispo de Gênova, rejeitou as acusações de homofobia contra a Igreja Católica.

«É lamentável constatar que se levantam às vezes acusações de homofobia contra a Igreja e seus expoentes -- disse o presidente da Conferência Episcopal italiana (CEI). Digamos serenamente que a crítica é simplesmente ideológica e caluniosa, e contrasta com o espírito e a prática de total e cordial acolhida a todas as pessoas.»

A propósito de um clima cultural hostil à Igreja Católica, Dom Bagnasco recordou que o secretário vaticano das Relações com os Estados, o arcebispo Dominique Mamberti, recentemente criticava «essa intolerância prevaricadora que induziu o Parlamento Europeu a apresentar até hoje 30 reclamações de censura contra a Igreja Católica».

Sobre as críticas e as ofensas lançadas contra o Santo Padre por este motivo, o presidente da CEI disse: «Desejo expressar ao Papa Bento XVI a mais sentida e partícipe proximidade da Conferência Episcopal Italiana pelas surpreendentes manifestações -- tão superficiais como inoportunas -- com as que alguns tentaram criticar seu alto magistério».

Com relação aos ameaçadores escritos sobre as paredes da Itália e as cartas ameaçadoras recebidas, o arcebispo de Gênova afirmou: «dirijo também ao Santo Padre, com sentimentos filiais, um especial agradecimento por suas afetuosas expressões de proximidade e de ânimo após os conhecidos episódios que me implicaram diretamente».

O arcebispo neste momento tem de mover-se sob a proteção da polícia por causa das ameaças recebidas.

«Estas ameaças, por outro lado -- afirmou -- estão construídas sobre interpretações distorcidas e sobre atribuições de pensamentos nunca pensados, e que nem sequer os imediatos desmentidos e precisões serviram para declarar», acrescentou.

Dom Bagnasco explicou que com relação ao país e ao povo italiano «os bispos renovam o gesto simples e verdadeiro da amizade. Não falamos desde o alto, nem queremos fazer assumir o papel de amos. O que nos insta é Cristo e seu Evangelho, nada mais. Nós o anunciamos como medida plena do humanismo, não para sublinhar fraquezas ou marcar derrotas, mas por uma obediência que é exigente antes que nada para nós, e que é promoção de autêntica liberdade para todos».

«Quando apelamos às consciências -- acrescentou o presidente da CEI -- não é para ser intrusos, mas para recordar aqueles conteúdos substanciais sem os quais acaba a proteção última de toda pessoa, sobretudo os menos favorecidos.»

«A diferença ‘entre o que é de César e o que é de Deus’, como estrutura fundamental não só do cristianismo, mas também das democracias modernas, convence-nos de que devemos juntos, cada um no que lhe corresponde, buscar o progresso de nossas comunidades, despertando também aquelas forças espirituais e morais sem as quais um povo não pode ressurgir», acrescentou.

«Nossa palavra não tem nunca hipocrisia -- sublinhou o prelado. Com transparência, estamos ao serviço da alegria. Em nosso horizonte não há um povo triste, vazio pelo niilismo e tentado pela decadência.»

«Há um povo vivo, capaz de renovar-se graças aos próprios recursos e à própria inevitável disciplina, capaz de não trair os seus jovens, capaz de palavras críveis no consenso internacional», sublinhou.



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