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Poesias-->Que Viva América! (O "rei Mulatinho" está solto) -- 03/11/2006 - 00:44 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130952249713630000
“Leis em favor do rei se estabelecem

As em favor do povo só perecem.”

(Camões)



No reinado do “rei Mulatinho”

Tudo estava no lugar, graças a Deus



A escrava Isaura

A dona Salomé



Os banqueiros nacionais

A serviço do FMI



Os banqueiros internacionais

A soldo do jogo do bicho



Os metalúrgicos

O Judiciário

Os inventores de leis

Os lavadores de prato

Do dinheiro do tráfico



Os fracos

Os potentes

Podem todos dormir tranqüilos

Despertar era, é proibido



Pirados e piabas

Tubarões e piranhas



No reino do “rei Mulatinho”

Tudo estava no lugar



A venda escancarada

Das indústrias de base

Por preços no atacado

No varejo do Planalto



O abominável homem das neves

Os meninos do Rio ameaçando Hollywood

Com um filme sobre o “Buraco Quente”

a “Vila Miséria”, “Candelária”

Os traficantes não estariam vendendo nada

Chiquinho da Mangueira confabulando

Com dona Rosinha Garotinho

Trégua em nome dos traficantes

Com o aval do palácio Alvorada



Hienas do dinheiro público

Barões do narcotráfico

Prometem restituir a São Paulo

Os bilhões de dólares furtados

Da saúde, da educação, da habitação

Juram cinicamente doar os depósitos na Suíça

Transferidos para o “Triângulo das Bermudas”

De outros “paraísos fiscais”



Tropas aladas invadem o Irã

A partir do presidente do Pentágono

Ratazanas do petróleo rugem armas

Barões do complexo industrial militar

Baleias e salmões da branca

Nadam todos no mesmo saco de caça

E a culpa toda é do Bin-Laden



Na Amaérica do Sul

No reinado do “rei Mulatinho”

Fêfê foi gagá “honoris causa”

Das velhas universidades européias, feéricas

Que lhe encheram o fígado de ganso

Para fazer patê da indústria de base nacional

Em troca da dívida externa geométrica



No reinado do “rei Mulatinho”

Nunca ninguém ouviu Fefê falar:

“Meu povo tem frio ou calor

A mim cabe providenciar.

Meu povo tem fome? A culpa é minha.

Meu povo comete delitos?

Sou o único responsável.”



No reinado de Fêfê

O “rei Mulatinho”

O “buchada de bode”

Os banqueiros do jogo do tráfico

Reinaram nos três poderes

Em mil associações cabreiras

Das influências malsãs:

Sua herança maldita

Querem-no fazer outra vez

O candidato que a reedita.



(Esta poesia está atualizada nos termos da realidade política

dos “dias de chumbo” do reinado duplo de Fêfê, o “rei Mulatinho”)

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