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Poesias-->Doença do Século -- 04/11/2006 - 15:11 (Edgard Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sendo o vírus mortal

E não havendo sinal de cura

Neste horizonte de medo

Que fazer afinal, qual o segredo?



Esta pergunta me fiz e me faço

A cada minuto que passo (refletindo)

Sobre tamanho mal, tão feio mal

Num mundo tão lindo



Sem previsão que seja

Pesquisas proliferam

Porque assim deve ser

Respostas devem conter

Estas pesquisas



Mas, soluções paliativas

Não fazem mais a cabeça

De que já a tem desfeita

Por essa coisa aflitiva (e tão mortal)

Então, o que fazer, afinal?



Desde que a mim conheço

Desde que o mundo é mundo

Nunca passou pela terra

Algo tão misterioso

Tão profundo e doloroso



Nunca tanto se chorou

Nem mesmo uma guerra

Tantas vidas ceifou



O futuro não promete

Ninguém está otimista

Nem esperança sobrou



A cura se faz distante

Aumenta a nossa agonia

O tempo final chegando

O dia se aproximando



Fim de um sonho

Começo de outro

Mundo lindo, sem pecado

Renascer risonho

De um tempo dourado

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