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Poesias-->Saudades de Ti, -- 22/11/2006 - 12:12 (Agostinho M. da Costa) |
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Confesso-te querida
Brinquei de bandido
Esqueci o teu sorriso
Mas nada adiantou...
Tentei outros caminhos
Mas tudo foi saudade
Em cada atalho
Tua imagem ficou...
Cansei da rotina
Busquei nas alternativas
Uma nova vida
Com alma de sambista
Fui malabarista
Em bocas sedutoras
Vislumbrei outros amores
Confesso querida
Que fui tolo ao sair da rotina
Perdi-me na saída
Virei vigarista
Chofer, manobrista!
Virei cobrador...
Cobrando de novo a rotina
De novo o passado
Saudades de ti
Estão vivas!
Nada de novo em mim ficou...
Renovar nossa história
Perdoa-me vida!
Não sou manobrista
Não sou vigarista
Apenas um sonhador
Entrego-te minha vida
Cansei de ser artista
E sentir o teu perfume
Expulsando os horrores vividos
Nos braços da agonia
Estou de volta querida
Não sei viver sem teu calor
Sem teu amor...
Fim.
Sabe?
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