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Cordel-->O AZULZINHO MATADOR -- 16/05/2014 - 09:45 (pedro marcilio da silva leite) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O AZULZINHO MATADOR


Meu amigo leitor e despreocupado
Está na a hora de chamar atenção
Do amigo e outro amigo desligado
E sucessivamente fazer a corrente
Que poderá salvar até muita gente
Que anda se sentindo pressionado.

Eu vou falar é do miudinho azulado
Que nessa história é só o matador
A pressão mesmo vem pelos lados
Delas que exigem os seus serviços
E deles que não poupam sacrifícios
Fazendo o harakiri de complexados.

A ciência até que tem a explicação
Através de ser ele o vaso dilatador
Ideal para esse tipo de sofreguidão
Que muitos homens hoje de idade
São acometidos à hora da verdade
Quando logo entram na afobação.

É preciso muita calma nessas horas
E fazer como o menino esperto que
Sem vento pega a pipa e vai embora
Não dar troco errado para o freguês
Harakiri é uma coisa lá de Japonês
E pipa pra subir também tem hora.

O brinquedo da mulher é de abrir
O do homem a precisão de armar
Muitas vezes só dificulta seu curtir
Deixando uma bela periquita voar
Por sobre nuvens pesadas pelo ar
Enquanto o varão no seu deprimir

Fica pensando no que aconteceu
Que nunca poderia ter acontecido
Sempre cumpriu o que prometeu
Na hora de mostrar uma precisão
Com o eterno inseparável amigão
Esta afronta inominável sucedeu.

Outro dia que um balão não subiu
O dono encontrado num banheiro
Ia se contorcendo que quase caiu
Por conta de uma urina estancada
De uma braguilha não desfraldada
Por não dar a mão a quem o traiu.

Os exageros não serão computados
Nem as piadas, lendas e as estórias
Que irão compor os fatos contados
E através do muito que temos visto
Até por fontes seguras que ouvido
Muito temos é ficados apavorados.

Pois temos que toda atitude tomar
Até em nível de segurança nacional
O perigo estar ameaçando detonar
As ciências, as artes e até a cultura
De hoje e das necessidades futuras
Do país que certamente precisará.

No exercício do todo conhecimento
Que no homem aflora a sabedoria
E no acumulando através do tempo
Que até vai transbordar a sapiência
Mas infelizmente não sua paciência
Que anda pegando contra o vento.

Depois de anos em seu treinamento
Quando estão chegando ao apogeu
Na plenitude de seu discernimento
Tanto na ciência quanto na cultura
Em uma hora perdem compostura
Por paixão arrasadora de momento.

Em geral elas são mais arrasadoras
Que as fotos na net ou nas revistas
Que não fazem jus a arrebatadoras
Intenções que então ora embutidas
E não permitem reações enrustidas
Por serem negras ou mesmo louras.

E nesses homens muito mais idosos
Que as suas escolhidas apaixonadas
O perigo até brinca de ser manhoso
Pregando as peças que o imaginário
Com o rol extenso de motes hilários
Faz humor um tanto quanto odioso.

Como um automóvel já envelhecido
Cujo motor não suporta velocidade
Para que ele fique muito aquecido
Coração do homem mais acelerado
Não leva seu dono a lugar esperado
Deixando-o terrivelmente “dormido”.

E o perigo dentro do perigo é fatal
Num país onde falta de fiscalização
De tão comum é considerada normal
É até possível ter viagra falsificado
Por qualquer canto ser encontrado
Deixando até os menos velho mal.

Atualmente desperta preocupação
A vaidade dos artistas garanhões
De mídias de cinema e de televisão
Não se conformando com o tempo
Mergulhando o comprometimento
No azulzinho como única salvação.

O aprendizado que tiveram na vida
Até pelas vivências compartilhadas
De nada adiantaram as voltas e idas
Por caminhos que foram trilhados
E por experimentos ora agregados
Para que outro jeito seja utilizado.

No filme Barbarela foram as mãos
Um abraço adoçado até funcionou
Como nas áreas com sensibilização
Acentuadamente bastante eróticas
Que com variações também lógicas
Levam o casal para imensa emoção.

Só a nossos humanos não pode ser
Como é natureza do Louva a Deus
Que na única relação vem a morrer
E acabando bem logo a derradeira
Perde o vínculo com a brincadeira
E de tudo o mais para desejar viver.

Têm os humanos as ideias criativas
Para até mudar os “jeitos” de fazer
E fazer com “nuances imaginativas”
E mesmo nem pouco se frustrando
Se entre si estiverem concordando
Ser amor e não formas alternativas.

Pois na vida são inúmeros sabores
Nos tons de salgados e adocicados
Que temperam a vida e os amores
Nas variações que num momento
Explodem assim como sentimento
Que se exprime com todas as cores.

E nunca vai precisar morrer por isso
Pois afobação não encontra espaço
Quando você sabe do que é preciso
E só põe o boné onde pode apanhar
Só pegando da fruta que pode pegar
Continuando vivendo o seu paraíso.

O meu amigo leitor e já preocupado
É só preciso estar ciente do que faz
Para não cair em buraco camuflado
Mas se acaso o desespero se abater
Nem se preocupar se poderá morrer
Vai como na sopa, beirando de lado.


FIM



Dizem que vivendo as fases da vida com serenidade,
paixão e amor, havendo uma outra vida,
já entra com o pé direito.
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