Francamente, reconheço sem hesitação e delongas, e reconheço firme, o inalienável direito de cada um ser o que muito bem lhe aprouver no mais amplo conceito de liberdade individual que não colida com a identidade física de outrém. Gostos não se discutem, diz-se, etc. e etc., blá-blá e patatá-patati... Francamente, outra vez: tremi dos pés à cabeça em emoção inexplicável quando fui impulsionado a jurar sob bandeira lealdade plena à minha pátria. Francamente ainda e por último, sinto a portugalidade cada vez mais integrada, em laço indissolúvel a girar instante dentro de mim, sonhando a lusofonia activa, eficaz e prevalecente como implícito destino de bom futuro para quem de origem se faz entender e entende em Lígua Portuguesa. Revirando ao sarcasmo, tipo alho a bogalho, dava uma pipa do avesso se agora lograsse mudar meu nome para: Sir ANTONY TOWER OF DE GUIDE... Arre... Chiça... Patatá-Patati... António Torre da Guia ou... Nada! |