Sobre esses misteriosos (O)(O) surgidos nos quadros de avisos , eu não arrisco palpite. Há quem veja neles os olhos de uma coruja, confirmando uma tendência que já apontei neste site: a f(o)l(o)sofia.
Mas sobre aquele não menos misterioso e muito mais assíduo (), fico propenso a fechar com um leitor amigo. Para ele, tem tudo a ver com "O PODER DA VULVA", inspirado poema de edmariana lavra.
Nele, o excitadíssimo poeta ousa penetrar, como varão nenhum antes fizera, um dos escaninhos menos visitados pelos cultores do heteroerotismo na literatura, sugerindo corajosamente: buceta dá risada.
Mas há quem diga que isso foi pra contrabalançar uma estrofe anterior, em que acusava a dita cuja de "feiinha".
Sei lá, meu!
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